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Azul dispara após balanço positivo; Grupo Soma sofre maior queda no dia

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Ações da Azul têm forte alta com divulgação de balanço do 2TRI; Grupo Soma lidera quedas no Ibovespa.

O mercado de ações teve um dia de movimentos expressivos, com a Azul se destacando com um aumento de 9,83% no Ibovespa devido à divulgação positiva do balanço do segundo trimestre.

A empresa aérea registrou um lucro operacional de R$ 592 milhões no 2TRI, em comparação com R$ 136,5 milhões no mesmo período do ano anterior. Esse desempenho também impulsionou ações relacionadas, como a Gol, que teve uma alta de 6,27%, e a Braskem, com um crescimento de 6,84%.

Azul lidera ganhos com balanço sólido, enquanto Grupo Soma enfrenta queda acentuada no mercado de ações

O cenário no mercado de ações foi marcado por movimentações expressivas, com a companhia aérea Azul se destacando ao apresentar um avanço notável de 9,83% no índice Ibovespa.

A notícia que impulsionou essa valorização foi a divulgação do balanço referente ao segundo trimestre, no qual a Azul registrou um lucro operacional de R$ 592 milhões. Esse resultado representa um contraste notável em relação aos R$ 136,5 milhões obtidos no mesmo período do ano anterior.

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Essa forte performance também teve impactos positivos em outras ações relacionadas, como a Gol, que experimentou um aumento de 6,27%, e a Braskem, com um ganho de 6,84%.

Enquanto isso, a Petrobras reafirmou seu compromisso em conduzir análises abrangentes para determinar as melhores estratégias no setor petroquímico. Essa declaração foi uma resposta a recentes notícias que abordaram a participação da estatal nesse segmento. No entanto, as ações da Petrobras apresentaram um desempenho misto, com a PETR3 fechando quase estável, com uma pequena queda de 0,03%, enquanto a PETR4 registrou uma alta de 0,56%.

No entanto, nem todas as ações tiveram um dia positivo. O Grupo Soma liderou as quedas do dia, experimentando uma redução significativa de 7,68%. Além disso, RRRP3 e RDOR3 também tiveram quedas de 4,96% e 4,92%, respectivamente. O setor de mineração também foi afetado, com a Vale registrando um declínio de 1,18%, seguindo a tendência de baixa nos preços do minério de ferro.

Perspectivas menos otimistas sobre inflação nos EUA levam dólar a recuar frente ao real

O dólar registrou uma reviravolta em sua trajetória ascendente em relação ao real durante o dia de hoje, respondendo às análises menos otimistas que surgiram após a divulgação do índice de preços ao consumidor (CPI) nos Estados Unidos.

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Embora o dado de inflação tenha atingido as expectativas projetadas, especialistas apontaram questões preocupantes que contrastaram com o sentimento inicialmente positivo dos investidores.

A reação ao CPI impulsionou a crença de que o Federal Reserve (Fed), o banco central dos EUA, está se aproximando do fim de seu ciclo de aperto monetário, o que por sua vez criou expectativas de um ajuste suave na economia norte-americana.

Contudo, a análise mais aprofundada dos dados revelou que a inflação continua a exceder significativamente a meta de 2% estabelecida pelo Fed. Além disso, os especialistas alertaram para a possibilidade de novos aumentos no médio prazo, devido ao aumento contínuo nos preços do petróleo, o que poderia agravar ainda mais as pressões inflacionárias.

A conjuntura econômica global também adicionou incertezas aos mercados, à medida que preocupações sobre uma potencial recessão global ganharam força após a divulgação de indicadores econômicos desfavoráveis na China. Isso fez com que o clima nos mercados piorasse no final da sessão de negociação.

No fechamento, o dólar apresentou uma queda de 0,47%, sendo cotado a R$ 4,8821 em relação ao real, após oscilar entre R$ 4,8418 e R$ 4,8938. Enquanto isso, os contratos futuros do dólar para setembro tiveram uma retração de 0,40%, estabelecendo-se em R$ 4,9015. No cenário internacional, o índice DXY, que mede o valor do dólar em relação a outras moedas importantes, registrou um aumento de 0,14%, atingindo 102,632 pontos. O euro, por sua vez, teve uma valorização leve de 0,03%, sendo negociado a US$ 1,0978, enquanto a libra esterlina enfrentou uma queda de 0,37%, sendo cotada a US$ 1,2673.

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