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Ibovespa tem BB Seguridade em destaque com balanço positivo e Méliuz com maior baixa após resultado abaixo do esperado.
No pregão de hoje, o Ibovespa viu a BB Seguridade se destacar com a maior valorização, impulsionada pela recepção positiva do mercado ao balanço do 2º trimestre, que reportou lucro líquido de R$ 1,841 bilhão, representando um aumento de 30,9% em relação ao ano anterior.
Os papéis da seguradora avançaram 2,38%, chegando a R$ 32,26. Por outro lado, a Méliuz registrou a maior baixa do dia, recuando 6,95% para R$ 8,84, devido à apreensão dos investidores em relação aos números do balanço da empresa, que serão divulgados em breve. Analistas projetam resultados fracos para a companhia de tecnologia devido à performance negativa do e-commerce.
BB Seguridade apresenta lucro líquido robusto, enquanto Méliuz enfrenta preocupações com resultados abaixo das expectativas
No pregão de hoje, o Ibovespa registrou movimentos distintos entre as empresas listadas, com destaque para a BB Seguridade, que liderou as altas do dia, e a Méliuz, que enfrentou a maior baixa do índice. A BB Seguridade obteve uma valorização de 2,38% após divulgar um balanço positivo para o segundo trimestre, apresentando um lucro líquido de R$ 1,841 bilhão, representando um aumento significativo de 30,9% em relação ao mesmo período do ano anterior. Esses resultados animaram os investidores, que responderam positivamente às ações da seguradora, levando o papel a ser negociado a R$ 32,26.
Por outro lado, a Méliuz enfrentou desafios em relação às expectativas de seus resultados trimestrais. A empresa de tecnologia viu suas ações recuarem 6,95% durante o pregão, atingindo o valor de R$ 8,84. Os investidores estão apreensivos quanto aos números que serão divulgados em breve, com projeções de analistas indicando resultados abaixo do esperado, principalmente devido à má performance do e-commerce.
Além disso, outros destaques do dia incluíram a EMBRAER (#EMBR3), que ocupou a segunda posição no ranking positivo com uma alta de 2,17% e o papel negociado a R$ 17,88. A projeção para os resultados do trimestre da empresa foi impulsionada por dados operacionais mostrando entrega de jatos executivos acima do esperado.
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No cenário dos principais bancos, houve um movimento majoritariamente de queda. O destaque negativo foi o Banco Inter (#BIDI11), que registrou uma baixa de 3,97%, com as ações sendo negociadas a R$ 2,90. Já as blue chips fecharam no azul, com Petrobras (#PETR3 e #PETR4) apresentando altas de 0,67% e 0,63%, respectivamente, e Vale (#VALE3) com um ganho de 0,50% no valor de suas ações.
Diretora do Fed afirma que mais altas de juros podem ser necessárias para reduzir a inflação, impulsionando o dólar
O dólar teve um dia de avanço frente ao real nesta segunda-feira, impulsionado pela expectativa em relação aos dados de inflação nos Estados Unidos. A diretora do Federal Reserve, Michelle Bowman, reiterou a necessidade de mais altas de juros para combater a inflação, levando os investidores a reagirem nos mercados globais. Os números mistos do mercado de trabalho divulgados na sexta-feira anterior geraram ainda mais expectativas sobre os próximos dados de inflação nos EUA, previstos para esta semana.
Enquanto isso, no Reino Unido, o economista-chefe do Banco da Inglaterra (BoE), Huw Pill, alertou que os juros devem subir ainda mais na tentativa de controlar a inflação em solo britânico. Essas declarações impulsionaram a libra esterlina, que se destacou entre as principais moedas estrangeiras durante o dia.
No cenário interno, o mercado brasileiro acompanhou a movimentação internacional, mas com poucos eventos na agenda do dia, a atenção se voltou para a ata do Comitê de Política Monetária (Copom) e o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), importantes indicadores econômicos. Além disso, merece destaque a forte saída de capital estrangeiro da bolsa na quinta-feira passada, que já acumulava um fluxo negativo significativo em agosto.
No fechamento do dia, o dólar à vista subiu 0,40%, atingindo a marca de R$ 4,8946. Enquanto isso, o dólar futuro para setembro apresentava uma alta de 0,40%, cotado a R$ 4,9185. Já o índice DXY, que mede a força do dólar em relação a outras moedas, teve leve aumento de 0,04%, chegando a 102,060 pontos. O euro registrou queda de 0,06%, valendo US$ 1,1003, enquanto a libra ganhou 0,26%, alcançando US$ 1,2783.
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