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As bolsas de Nova York encerraram o dia com ganhos sólidos, demonstrando resiliência diante do surpreendente relatório de empregos de novembro, conhecido como payroll, que superou as expectativas.
O aumento na criação de empregos e a queda na taxa de desemprego nos Estados Unidos levaram os investidores a adiar suas apostas em um corte de juros pelo Federal Reserve (Fed) para maio, em vez de março.
Embora o mercado tenha reagido positivamente ao payroll, a confiança dos investidores na perspectiva de uma suave aterrissagem da economia e na manutenção das taxas de juros permaneceu inalterada. Além disso, a divulgação de dados que indicaram uma redução nas expectativas de inflação dos consumidores dos EUA, conforme medido pela Universidade Michigan, também contribuiu para sustentar o otimismo nas bolsas.
Bolsas de Nova York mantêm-se firmes após forte relatório de empregos e perspectivas otimistas
Apesar do relatório de empregos robusto em novembro e do aumento nas taxas de juros dos títulos do Tesouro dos Estados Unidos, as bolsas de Nova York encerraram o pregão em alta, indicando uma notável resiliência no mercado financeiro. O payroll, que revelou números de empregos acima do esperado e uma queda na taxa de desemprego para 3,7%, surpreendeu positivamente os investidores.
Uma das principais consequências desse relatório foi o adiamento das expectativas de um corte nas taxas de juros pelo Federal Reserve (Fed) dos Estados Unidos. Antes, a expectativa era que o corte ocorresse em março, mas agora a maioria dos investidores está apostando em maio. No entanto, essa mudança não abalou a confiança dos mercados em uma aterrissagem suave da economia, e as taxas de juros permanecem relativamente estáveis.
Além disso, a divulgação de dados que mostraram uma diminuição nas expectativas de inflação dos consumidores dos EUA, conforme medido pela Universidade Michigan, contribuiu para a sustentação das bolsas. Os investidores interpretaram esses números como um sinal de que as pressões inflacionárias podem não ser tão intensas quanto se temia.
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No que diz respeito ao desempenho das bolsas, o Dow Jones subiu 0,36%, alcançando 36.247,87 pontos, enquanto o S&P500 avançou 0,41%, fechando em 4.604,37 pontos. O Nasdaq registrou um ganho de 0,45%, atingindo 14.403,97 pontos. Esses índices acumularam ganhos ao longo da semana, destacando a resiliência e a estabilidade do mercado de ações, apesar das incertezas econômicas globais em constante evolução.
Dólar ganha força com relatório de empregos dos EUA
O dólar teve um dia de ganhos significativos após a divulgação do relatório de empregos dos EUA, conhecido como payroll, que surpreendeu positivamente. A moeda americana valorizou-se frente a outras moedas internacionais, refletindo o otimismo em relação à economia dos Estados Unidos.
Com a criação de vagas de trabalho acima das expectativas e uma queda na taxa de desemprego para 3,7%, os investidores agora acreditam que o Federal Reserve (Fed) adiará o início do ciclo de cortes de juros para maio, em vez de março, como previsto anteriormente.
Esses resultados fortaleceram a confiança na resiliência da economia americana e sugerem que o consumo continuará robusto nos próximos meses. O Bank of America observa que o real brasileiro ainda está “muito desvalorizado” em relação ao dólar e prevê uma apreciação gradual da moeda brasileira, com a expectativa de que o dólar alcance R$ 4,75 até o final de 2024.
No mercado, o dólar à vista fechou em alta de 0,42%, atingindo R$ 4,9295, após flutuações entre R$ 4,9364 e R$ 4,8957. No cenário internacional, o índice DXY, que mede o desempenho do dólar em relação a outras moedas, subiu 0,46%, atingindo 104,015 pontos. Enquanto isso, o euro caiu 0,34%, cotado a US$ 1,07588, e a libra esterlina perdeu 0,36%, alcançando US$ 1,2546.
No fechamento, o DI para jan/25 subiu a 10,345% (de 10,300%, ontem); o jan/26 avançou a 10,010% (9,938%); jan/27, subiu a 10,110% (10,057%); jan/29, a 10,530% (10,497%). O jan/31, a 10,790% (10,742%); e o Jan/33, a 10,900% (10,859%).
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