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Após ser considerado inelegível pelo TSE, Bolsonaro se pronuncia e critica decisão por enfraquecer o processo democrático do país.
O ex-presidente Jair Bolsonaro se manifestou após a sua condenação à inelegibilidade pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Em entrevista coletiva, Bolsonaro comparou a data do pronunciamento com o dia em que foi esfaqueado em 2018, ressaltando que considera a decisão judicial como um novo golpe contra a democracia.
Ele negou as acusações de abuso de poder político e uso indevido dos meios de comunicação e afirmou que a transição de governo ocorreu de forma normal. Bolsonaro destacou que a sua inelegibilidade não significa o fim de sua carreira política. O processo foi aberto pelo partido PDT e resultou na condenação de Bolsonaro por cinco ministros do TSE.
Ex-presidente critica decisão do TSE e ressalta que não está morto politicamente após condenação por abuso de poder
O ex-presidente Jair Bolsonaro se pronunciou sobre a sua condenação à inelegibilidade pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Em entrevista coletiva, Bolsonaro criticou a decisão dos ministros do TSE e afirmou que a medida enfraquece o processo democrático do país.
Bolsonaro fez um paralelo entre a data do pronunciamento e o dia em que foi alvo de um atentado, sendo esfaqueado durante uma passeata em Juiz de Fora, Minas Gerais, em setembro de 2018.
Ele considerou o dia emblemático e comparou a facada que sofreu com a “apunhalada” que recebeu com a decisão do TSE. Segundo o ex-presidente, a democracia brasileira foi a verdadeira prejudicada pela condenação.
O processo que resultou na inelegibilidade de Bolsonaro foi aberto pelo partido PDT, que acusou o ex-presidente de abuso de poder político e uso indevido dos meios de comunicação.
A denúncia se referia a um encontro de Bolsonaro com embaixadores, transmitido pela TV Brasil, no qual ele fez críticas ao sistema eleitoral brasileiro e à confiabilidade das urnas eletrônicas.
No TSE, cinco dos sete ministros votaram pela condenação de Bolsonaro, enquanto os outros dois votaram pela absolvição. O ex-presidente ressaltou que não cometeu abusos nem durante o fim de seu mandato e afirmou que a transição ocorreu de forma absolutamente normal.
Bolsonaro encerrou seu pronunciamento dizendo que sua inelegibilidade não significa o fim de sua carreira política. Agora, resta acompanhar os desdobramentos dessa decisão e como ela poderá impactar o cenário político brasileiro nos próximos anos.
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