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Brasil busca entrada na OCDE, mas processo pode levar até 6 anos, afirma ministro

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O Ministro de Relações Exteriores, Mauro Vieira, revela que o Brasil terá um longo caminho pela frente para ingressar na OCDE, com estimativa de 4 a 6 anos.

Durante uma audiência pública na Comissão de Relações Exteriores (CRE) do Senado, o Ministro de Relações Exteriores, Mauro Vieira, afirmou que o Brasil está comprometido em cumprir os requisitos necessários para se tornar membro da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).

No entanto, ele destacou que esse processo é longo e complexo, levando, no mínimo, de 4 a 6 anos. Vieira compartilhou um diálogo que teve com um representante da OCDE, que mencionou que o convite ao Brasil e outros países seria anunciado em breve.

O processo de entrada na OCDE requer negociações extensas e possíveis modificações em legislações tributárias e outras áreas, algumas das quais estão sendo debatidas no Senado, como a proposta de reforma tributária.

Ministro de Relações Exteriores do Brasil revela que ingresso na OCDE pode levar de 4 a 6 anos, destacando desafios e adaptações necessárias.

O ministro de Relações Exteriores do Brasil, Mauro Vieira, participou de uma audiência pública na Comissão de Relações Exteriores (CRE) do Senado e abordou o compromisso do país em se tornar membro da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).

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Vieira destacou que, embora haja expectativas sobre o anúncio do convite à entrada do Brasil na OCDE, o processo de adesão é demorado e complexo.

Durante seu discurso, o ministro compartilhou uma conversa que teve com um representante da OCDE em uma conferência na Croácia.

Segundo Vieira, o representante expressou satisfação em relação ao Brasil e outros países, afirmando que o convite seria anunciado em breve. No entanto, ele ressaltou que o processo de adesão à OCDE pode levar pelo menos de 4 a 6 anos.

O ingresso na OCDE requer o cumprimento de uma série de requisitos e a implementação de diversas medidas e políticas conforme os padrões estabelecidos pela organização.

Isso inclui a possibilidade de modificações em legislações tributárias e em outras áreas. O ministro mencionou especificamente a proposta de reforma tributária em tramitação no Senado, indicando que algumas mudanças poderiam ser necessárias para se adequar aos padrões da OCDE.

Mauro Vieira ressaltou que o processo de negociação para a entrada na OCDE é complexo e envolve diferentes etapas. Além disso, o ministro destacou que é fundamental que o Brasil se adapte aos padrões da organização, o que requer tempo e esforço.

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É importante ressaltar que a entrada na OCDE traz benefícios significativos para o Brasil, como maior visibilidade internacional, acesso a melhores práticas de governança e possibilidade de atração de investimentos estrangeiros. No entanto, o processo demandará tempo, esforço e adequação às exigências da organização.


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