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Brasil e Chile serão potências econômicas da América Latina em 2024

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De acordo com o Mastercard Economics Institute (MEI),  os gastos reais dos consumidores registraram um aumento de 1,9% no ano.

A redução da inflação e da taxa de juros prometem impulsionar a economia brasileira em 2024. Segundo o relatório ”Perspectivas Econômicas 2024”, do Mastercard Economics Institute (MEI), projeta-se que o país, juntamente com o Chile, se torne uma das maiores potências da América Latina.

De acordo com o especialista Fernando Lamounier, educador financeiro e diretor da Multimarcas Consórcios: 

“Atualmente, o país figura em nono lugar no ranking das maiores economias mundiais, e se consagrado as estimativas, ganhará mais destaque entre as grandes potências, aumentando, assim, a confiança do investidor e do consumidor”.

O estudo estima que os gastos reais do consumidor registraram um aumento de 1,9% ao ano. Já na inflação de preços, espera-se uma alta de 4,1%. Em relação aos juros, a perspectiva também é positiva, uma vez que a projeção da Selic para o ano de 2024 é de 9%, conforme aponta o Banco Central (BC). 

Em relação aos fatores de riscos para a economia, o levantamento afirma que uma desaceleração econômica no exterior, especialmente na China e nos Estados Unidos, pode trazer consequências para o desempenho econômico brasileiro.

“Estamos falando de dois países que representam uma força gigante no crescimento global. Dessa forma, qualquer diminuição impactará o mercado como um todo por conta das interconexões mundiais”.

A expectativa da queda da inflação do Brasil faz parte do movimento da soma de outras economias, que devem levar a somatória global para o patamar de 4,9%, uma redução de 1,1%. O PIB Mundial, por sua vez, deve obter um aumento real de 2,9% em 2024, em comparação aos 3% no ano passado, estima a Mastercard.

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As projeções englobam a análise de 45 economias do mundo, incluindo a América Latina. Embora estima-se o cenário global mais estável, quando comparado aos três últimos anos, neste ano a economia ainda estará em processo de reequilíbrio, ou seja, os consumidores e as empresas estarão mais atentos na priorização dos gastos e investimentos. 

“Com a redução dos juros e da inflação, o cenário brasileiro terá mais estabilidade, com o aumento de poder de compra, investimento e auxílio na diminuição do número de endividados, que aumentou de forma significativa na pandemia e continua impactando a economia”, finaliza Lamounier. 


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