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Carrefour lidera ganhos no Ibovespa; Hypera encabeça perdas

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Expectativa de corte na Selic beneficia ativos domésticos, com Carrefour registrando a maior alta e Hypera a maior queda.

A expectativa de que o Comitê de Política Monetária (Copom) iniciará um ciclo de reduções da taxa Selic nesta quarta-feira e a queda dos juros futuros, graças à melhoria das previsões de inflação, beneficiaram os ativos domésticos, em particular as ações de empresas varejistas.

No Ibovespa, a maior alta foi do Carrefour, com um aumento de 8,29%. Outro destaque foi a BRF, com alta de 6,20%, influenciada pela queda dos preços dos grãos em Chicago, que melhora a dinâmica de custos do setor. Entretanto, a maior queda foi registrada pela Hypera, com uma desvalorização de 1,68%.

Corte esperado na Selic impulsiona ativos domésticos, mas Hypera sofre queda

O mercado financeiro iniciou a semana com altas significativas para várias ações na Bolsa de Valores. A expectativa de que o Comitê de Política Monetária (Copom) iniciará um ciclo de redução da taxa básica de juros (Selic) na próxima quarta-feira e a queda dos juros futuros, devido à melhoria das previsões de inflação, beneficiaram especialmente os ativos de empresas do setor varejista.

No Ibovespa, o destaque positivo foi o Carrefour, cujas ações (#CRFB3) registraram a maior alta do dia, com um aumento de 8,29%, cotadas a R$ 13,72. A DXCO (#DXCO3) seguiu de perto, valorizando 6,76%, a R$ 8,37. Outro destaque positivo foi a BRF (#BRFS3), que subiu 6,20%, a R$ 9,76. Esse movimento foi influenciado pela queda nos preços dos grãos em Chicago, o que deve melhorar a dinâmica de custos do setor e abrir espaço para a recuperação de margens pelas empresas.

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Apesar da valorização generalizada, nem todas as empresas tiveram um dia de ganhos. A maior queda foi registrada pela Hypera (#HYPE3), com desvalorização de 1,68%, cotada a R$ 43,26. A CVC (#CVCB3) e a RD (#RDOR3) também sofreram quedas, com -1,65% e -1,10% respectivamente.

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A tendência será determinada pelas decisões do Copom na próxima quarta-feira e pela dinâmica do mercado nos próximos dias.

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Com estímulos na China e expectativa de corte na Selic, dólar encerra em baixa no mês e no ano

O mercado cambial brasileiro viu o dólar encerrar a sessão de hoje com uma ligeira queda de 0,03%, oscilando entre altas e baixas em meio à disputa pela Ptax de julho. A moeda americana contrariou a tendência externa e terminou o dia cotada a R$ 4,7295. No mês, o dólar registrou uma queda de 1,25% e, no acumulado do ano, a redução foi de 10,43%.

Um dos principais fatores que contribuíram para essa queda foi o maior apetite pelos ativos domésticos, impulsionado por medidas de estímulo ao consumo anunciadas na China, que resultaram em uma valorização das commodities e consequentemente, um aumento do Ibovespa. Além disso, houve recuo dos juros futuros.

Apesar da queda, o recuo poderia ter sido maior se não fosse a expectativa de corte na taxa Selic, que diminui parte do apelo do carry trade.

No cenário internacional, a desaceleração do PCE (Índice de preços de consumo pessoal) anunciada na sexta-feira, levou os investidores a reforçar as apostas no fim do ciclo de aperto monetário pelo Federal Reserve (Fed), o banco central dos EUA.

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O índice DXY, que mede o desempenho do dólar frente a uma cesta de seis moedas, subiu 0,27% no dia, mas registrou uma queda acumulada de 1,00% no mês e de 1,54% no ano. Enquanto isso, o euro e a libra tiveram queda no dia, mas apresentaram altas mensais e anuais.


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