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China lança primeira vacina inalada pela boca contra Covid-19

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Nesta sexta-feira (28) os reguladores chineses aprovaram a primeira vacina contra Covid-19 que é inalada pela boca, em Xangai. A empresa farmacêutica chinesa CanSino Biologics criou a vacina em setembro deste ano. Assim, a aplicação já teve início nas primeiras pessoas como dose de reforço.

“A primeira linha de defesa do nosso corpo é a membrana mucosa do nosso sistema respiratório, queremos que seja estimulada diretamente para melhorar a imunidade, e o uso da vacina inalada faz isso.”

Disse Zhao Hui, diretor médico do Shanghai United Family Hospital Pudong, à Reuters.

A aplicação da nova vacina é realizada através da inalação. Assim, após inserirem a boca no recipiente, o paciente deve inalar lentamente o ar e prender a respiração por alguns segundos.

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Atualmente, 90% da população chinesa já está vacinada contra a Covid-19.

Fim do sonho Chinês: Com covid no radar, Economia da China vai “decepcionar” em 2022

Entre a população: Negócio da China, entre economistas: Crescimento Chinês. A China vive no imaginário do mercado e o bom desempenho da economia chinesa nos últimos anos rende frases de impactos e substantivos de sucesso. No entanto, em 2022 a maior potência econômica do planeta parece estar vivendo novos desafios.

A política de ‘covid zero’ e o fim do boom na construção civil derrubaram o crescimento chinês — que continuará fraco nos próximos meses.

Mas para piorar: as medidas restritivas à circulação no país não devem relaxar antes de abril, depois de encerrar do ciclo político na segunda maior economia do planeta. Essa é a avaliação de Arthur Kroeber, diretor de pesquisa da consultoria Gavekal, uma das fontes mais influentes de informações sobre a economia chinesa. Ademais, para as exportações brasileiras, a queda na construção civil deverá representar menor demanda por minério de ferro. O cenário para os alimentos, entretanto, segue positivo.

“Há na China um desejo de consumir alimentos de melhor qualidade,” Kroeber disse ao Brazil Journal. “Vejo muitas oportunidades para o setor agrícola, seja em soja ou em proteínas.”

Kroeber, autor do livro “China’s Economy: What Everyone Needs to Know”, acompanha o país por dentro desde 2002, quando fundou em Pequim o serviço de análises Dragonomics. Vive atualmente entre a capital chinesa e Nova York. Em sua opinião, pode ser prematuro afirmar que as multinacionais reduzirão de fato os seus investimentos na China, apesar da piora na confiança em relação ao país ocorrida nos últimos meses.

“Vejo uma divergência entre o que os executivos falam e o que as estatísticas mostram.”

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