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O Banco Santander é o primeiro dos “bancões” a anunciar ao mercado seu resultado operacional referente ao primeiro trimestre do ano (1T22). Assim, além de anunciar suas próprias expectativas, o banco dá um parecer geral do que podemos esperar do setor nos próximos dias! Confira agora mais detalhes!
Indicadores operacionais
Assim, o Santander (SANB11) teve lucro gerencial de R$ 4,005 bilhões no primeiro trimestre de 2022 (1T22), avanço de 1,3% frente ao resultado do 1T21. O número ficou em linha com a previsão da Refinitiv, de R$ 4,026 bilhões.
Já o lucro líquido societário foi de R$ 3,946 bilhões, o que representa um crescimento de 40,1% em relação ao mesmo trimestre de 2021.
A margem financeira líquida foi de R$ 9,327 bilhões nos três primeiros meses de 2022, retração de 9,1% em relação ao mesmo período do ano passado.
O retorno sobre patrimônio líquido médio (ROAE, na sigla em inglês), que seria o “equivalente” ao EBITDA do setor bancário, atingiu 20,7% entre janeiro e março deste ano, alta de 0,1 ponto percentual (p.p.) na comparação com igual etapa de 2021.
O resultado operacional totalizou R$ 5,210 bilhões nos três primeiros meses de 2022, uma redução de 19,1% em relação ao mesmo trimestre de 2021.
A receita de prestação de serviços e tarifas bancárias somou R$ 4,617 bilhões no primeiro trimestre de 2022, crescimento de 5,7% frente à receita do primeiro trimestre do ano passado, em função do crescimento de 30,9% do faturamento de crédito e expansão da base de clientes.
O resultado de créditos de liquidação duvidosa somou R$ 4,612 bilhões, aumento de 45,9% no ano e de 24,9% no trimestre, acompanhando a dinâmica do mix de produtos, principalmente em pessoa física, em virtude do cenário macro do país.
As despesas gerais totalizaram R$ 5,534 bilhões no 1T22, aumento de 10,5% na comparação com igual etapa de 2021.
A carteira de crédito do Santander atingiu a cifra de R$ 455,166 bilhões nos três primeiros de 2022, um crescimento de 7,2% em relação ao mesmo período de 2021.
Os segmentos de pessoa física e pequenas e médias empresas apresentaram crescimento de 19,0% e 12,2%, respectivamente.
O segmento de grandes empresas apresentou queda de 10,8% principalmente pela variação cambial do período e menores renovações de operações.
Por fim, confira a apresentação completa abaixo:
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