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Com queda de 34% Vibra lucra R$ 325 milhões no 1T22

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A Vibra Energia (VBBR3) informou nesta segunda-feira (16) ter registrado um lucro líquido de R$ 325 milhões no primeiro trimestre de 2022 (1T22), um valor 33,9% menor frente o mesmo período do ano anterior (1T21), quando lucrou R$ 492 milhões.

A companhia destacou que o impacto no lucro ocorreu principalmente em função das operações com hedge de commodities de cerca de R$ 747 milhões (antes do IR), considerando o realizado e o a realizar no próximos trimestres. Além disso, houve o reconhecimento no resultado do período o valor total de R$ 516 milhões decorrente da constituição
da Vem e da integralização da Vibra Comercializadora na Comerc (R$ 447 milhões em relação à VEM e R$ 69 milhões em relação à Vibra Comercializadora, também antes do IR).

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O lucro antes juros, impostos, depreciações e amortizações (Ebitda) ajustado teve queda de 6,3%, para R$ 1,107 bilhão, contra o R$ 1,182 bilhão conseguido no 1T21.

“Apesar dos diversos efeitos decorrentes de dinâmicas competitivas e ainda das variações abruptas de preços das commodities, ainda conseguimos encerrar o 1T22 com patamares de margens bastante compatíveis com os que vimos perseguindo”, explica a empresa.

“Este resultado representa mais um passo importante para a Vibra, que desde o 4T20 vem atingindo Ebitda Ajustado acima de R$ 1 bilhão por trimestre, com margens médias trimestrais superiores a R$ 115/m³, mesmo em contextos tão distintos quando comparamos os trimestres ao longo deste período”.

A receita líquida, entretanto, subiu 46,9%, para R$ 38,381 bilhões, em comparação com os R$ 26,133 bilhões do 1T21.

A margem Ebitda (Ebitda sobre receita líquida) ajustada teve queda de 1,6 ponto percentual na base anual, passando de 4,5% no 1T21 para 2,9% no 1T22.

O volume de vendas apresentou uma redução de 9,9% na comparação com o 4T21, reflexo das menores vendas de diesel (menos 5,9%), de óleo combustível (menos 56,1%) e de ciclo Otto (menos 7,6%), parcialmente compensado pelas maiores vendas de coque (mais 20,3%) e combustível de aviação (mais 2,0%).

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Segundo a empresa, “tais variações são reflexo da sazonalidade habitual do setor, agravadas pelos efeitos de uma nova onda da Covid-19, consequências de um surto de Influenza, somando-se às chuvas torrenciais em algumas localidades no Brasil”.

Na comparação anual, houve redução de 3,7% no volume total de vendas, principalmente em razão das menores vendas de coque de (menos 72,2%) e de óleo combustível de (menos 39,1%), parcialmente compensado pelas maiores vendas de combustível de aviação de (mais 33,7%).


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