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Como a Reforma tributária impactará no setor varejista

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Muitas são as discussões em relação às decisões sobre a reforma tributária no Brasil, nos últimos meses o assunto ganhou holofotes ainda mais fortes e as discussões vem gerando cada vez mais incertezas e questionamentos sobre como cada setor será afetado de forma diferente. No caso do varejo, setor que movimenta mais de R$ 2,14 trilhões, representando 21,6% do PIB do país, segundo a Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo (SBVC), a reforma impactará diretamente suas atividades.

Atualmente, as empresas do setor têm o benefício fiscal atrelado ao ICMS, à Lei do Bem e também à Sudene, com a votação da reforma o que acontecerá é um aumento da tributação, estima-se que será de 41% nos tributos. Ou seja, os varejistas serão diretamente afetados pelo fim da substituição tributária. Mas nem tudo é negativo, se por um lado alguns benefícios caem, por outro a reforma ajudará na redução das burocracias, além do tempo para contabilização do pagamento de impostos, resultando na redução de custo para o cliente.

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Para falar sobre o assunto, o empresário Ricardo Nunes, fundador da Ricardo Eletro e da R1 – empresa de educação empresarial – separou abaixo três pontos fundamentais em relação à reforma tributária para o varejo. Confira:

Simplificação: Muitas vezes o pequeno e médio empreendedor, paga taxas e mais taxas sem saber o que está pagando e ainda continua sendo cobrado. Com a reforma, a ideia é que essas cobranças se tornem mais claras e que as pessoas saibam exatamente o motivo de pagar tantos impostos, tendo a clareza do seu dever e das cobranças.

Justiça tributária: Independente do tamanho da sua empresa ou do seu negócio, a reforma agora colocará todos na mesma página, ou seja, todos terão que arcar com os custos e pagar tudo o que for necessário diante da lei. Portanto, agora todos serão cobrados e não apenas alguns.

Insegurança Jurídica: muitos empreendedores sofrem com decisões e indecisões e até mesmo muitas cobranças indevidas, sem avisar, sempre modificando a forma correta de cobrar. Isso resulta em dúvidas e insatisfações, fazendo com que muitas pessoas não tenham clareza sobre as cobranças feitas para empreendedores.

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Agência Brasil

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