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CVC lidera ganhos, Hapvida entre as baixas na Bolsa

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CVC registra maior alta do dia, enquanto Hapvida sofre queda de beneficiários, influenciando o mercado de ações.

No cenário volátil da Bolsa de Valores nesta sessão, a empresa de turismo CVC (#CVCB3) se destacou com a maior valorização do dia, subindo impressionantes 3,50%, a R$ 2,66 por ação. Essa recuperação surpreendente impulsionou o desempenho do Ibovespa, apesar de uma sessão majoritariamente negativa.

Além da CVC, os papéis de bancos também apresentaram desempenho positivo, com o #ITUB4 registrando um ganho de 1,58%, cotado a R$ 27,64, e o #SANB11 subindo 2,38%, a R$ 26,68. Outros bancos, como #BBDC3 (+0,24%; R$ 12,63) e #BBAS3 (+0,30%; R$ 46,94), também apresentaram ganhos mais modestos. No setor de telecomunicações, o acordo sobre o preço dos ativos móveis da Oi impulsionou #TIMS3 (+1,74%; R$ 15,18) e #VIVT3 (+1,15%; R$ 44,72).

Por outro lado, a maior baixa do pregão foi registrada pela empresa de saúde Hapvida (#HAPV3), que cedeu 4,81%, a R$ 4,16. Esse movimento foi influenciado por um relatório do Citi que apontou uma queda de 42,7 mil beneficiários em agosto. Outras quedas significativas incluíram #MGLU3, que desvalorizou 4,23% (R$ 1,81), e #MRVE3, com uma perda de 3,61% (R$ 9,09).

O Ibovespa seguiu a tendência negativa dos mercados internacionais e fechou com uma queda de 0,28%, encerrando o dia aos 113.284,08 pontos. O volume financeiro foi modesto, totalizando R$ 16,9 bilhões.

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Em Nova York, o índice Dow Jones caiu 0,03%, encerrando o dia aos 33.119,57 pontos, enquanto o S&P 500 recuou 0,13%, fechando aos 4.258,19 pontos. O Nasdaq também registrou uma queda de 0,12%, encerrando a sessão com 13.219,83 pontos.

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No mercado de títulos do governo, os retornos dos Treasuries mostraram uma falta de direção única. O juro do T-bond de 30 anos subiu para 4,887%, enquanto o juro da T-note de 2 anos recuou para 5,016%. O mercado de títulos de 5 anos também cedeu, com o juro da T-note caindo para 4,68%, e o da T-note de 10 anos caiu para 4,709%.

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Cautela pré-payroll nos EUA e impasses no Congresso brasileiro impulsionam o dólar

Nesta quinta-feira, o mercado financeiro viu o dólar retomar sua trajetória de alta em relação ao real, impulsionado por uma combinação de fatores que aumentaram a cautela dos investidores. Um desses fatores foi a divulgação do dado de pedidos de auxílio-desemprego nos Estados Unidos, que ficou abaixo das expectativas.

No entanto, a atenção estava voltada principalmente para o payroll, o relatório mensal de emprego dos EUA, que seria divulgado no dia seguinte. A expectativa para um payroll expressivo levou os investidores a adotar uma postura mais defensiva, temendo que números fortes poderiam levar o Federal Reserve a considerar uma nova alta das taxas de juros, o que por sua vez reforçaria o dólar.

Além disso, no cenário doméstico brasileiro, os investidores também enfrentaram incertezas devido ao atraso na votação de questões econômicas importantes no Congresso.

A votação do projeto de lei relacionado à taxação de fundos de alta renda, tanto os exclusivos quanto os offshore, foi adiada para o final do mês, gerando preocupações quanto à estabilidade fiscal do país. Além disso, a tributação de Juros sobre Capital Próprio (JCP) seria analisada em um projeto à parte, adicionando mais incertezas ao panorama econômico.

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O dólar à vista fechou o dia com alta de 0,31%, atingindo o patamar de R$ 5,1692. Enquanto isso, o dólar futuro para novembro também mostrou um aumento de 0,25%, cotado a R$ 5,1860. Esses movimentos refletem a busca por proteção na moeda americana diante das incertezas tanto no cenário internacional quanto no cenário doméstico brasileiro.


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