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Bolsas de Nova York fecham sem direção nessa terça

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Bolsas de Nova York encerram sem tendência clara devido à expectativa da decisão do Fed e indicadores econômicos.

Nesta quarta-feira, as bolsas de Nova York encerraram as negociações sem uma direção clara, refletindo a expectativa em torno da decisão do Federal Reserve (Fed) sobre a política monetária, que será anunciada amanhã. O mercado foi influenciado por indicadores econômicos dos Estados Unidos que superaram as previsões, aumentando as apostas de que um possível corte nas taxas de juros poderia ocorrer em maio.

O índice Dow Jones registrou um ganho de 0,35%, fechando em 38.467,31 pontos, enquanto o S&P500 teve uma leve queda de 0,06%, encerrando em 4.924,97 pontos. Já o Nasdaq apresentou uma queda de 0,76%, encerrando em 15.509,90 pontos. As ações de gigantes de tecnologia, como Microsoft (-0,28%) e Alphabet (-1,16%), fecharam no vermelho após a divulgação de seus balanços.

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Além disso, os rendimentos dos Treasuries também mostraram falta de direção unificada. O rendimento do T-bond de 30 anos diminuiu para 4,267%, em comparação com 4,3158% no dia anterior. Enquanto isso, o rendimento da T-note de 2 anos subiu para 4,361%, de 4,3241%, e o rendimento da T-note de 5 anos avançou para 3,9983%, de 3,9913%. O rendimento da T-note de 10 anos caiu para 4,050%, em comparação com 4,0768% anteriormente.

Os investidores permanecem cautelosos enquanto aguardam a decisão do Fed e acompanham de perto os indicadores econômicos, buscando pistas sobre a direção futura das políticas monetárias nos Estados Unidos.

Investidores Aguardam Comunicado do Fed Enquanto Dólar Permanece Estável

O mercado de câmbio encerrou a terça-feira em um cenário de relativa estabilidade, com o dólar à vista encerrando praticamente estável, refletindo a movimentação de rolagem de contratos futuros e a formação da ptax, que precede a virada do mês. No entanto, ao longo do dia, a moeda norte-americana apresentou um viés de alta, influenciada por dados econômicos dos Estados Unidos que superaram as expectativas. Esses resultados reforçaram a crença dos investidores de que o Federal Reserve (Fed) poderá adiar um corte de juros até maio.

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Tanto o relatório Jolts, que mostrou uma geração de empregos acima do previsto, quanto o índice de confiança do consumidor do Conference Board, que também superou as previsões, tiveram impacto no aumento do dólar e das taxas dos Treasuries durante a sessão.

No cenário doméstico, a geração de empregos mais fraca, conforme revelado pelo Caged de dezembro, e as expectativas de aumento da dívida pública no Brasil também motivaram uma busca por proteção no câmbio durante o dia.

O dólar à vista fechou em leve baixa de apenas 0,01%, cotado a R$ 4,9454, após oscilar entre R$ 4,9351 e R$ 4,9820. Enquanto isso, o dólar futuro para fevereiro apresentou uma queda de 0,17%, a R$ 4,9455. No mercado internacional, o índice DXY teve uma leve baixa de 0,18%, registrando 103,425 pontos, enquanto o euro subiu 0,14%, alcançando US$ 1,0847, e a libra perdeu 0,10%, ficando em US$ 1,2696.

No fechamento, o DI para Jan25 subiu a 10,00%, (de 9,969%, ontem). O DI Jan26 avançou a 9,715% (de 9,656%). O Jan27, a 9,895% (de 9,837%); o Jan29, a 10,355% (10,295%); Jan31, a 10,600% (10,545%); e Jan33, a 10,700% (10,641%).

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Os investidores agora aguardam ansiosamente o comunicado da reunião do Federal Reserve (Fed) em busca de sinalizações sobre o rumo das taxas de juros nos Estados Unidos, enquanto o mercado permanece atento à evolução da economia global e seus impactos no mercado cambial.


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