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O dólar encerrou em leve baixa pelo quarto dia seguido, apoiado no fluxo de entrada de recursos de exportadores e no desmonte de posições compradas no mercado futuro. Na semana, moeda acumulou queda de quase 3% em meio a otimismo com IPCA abaixo do esperado em março, abrindo espaço para um possível corte de juros pelo Copom a partir de junho.
Dólar opera descolado do mercado externo, mas acumula queda de quase 3% na semana em meio a otimismo com IPCA abaixo do esperado.
O dólar encerrou em leve baixa pelo quarto dia seguido nesta sexta-feira (14), apoiado no fluxo de entrada de recursos de exportadores e no desmonte de posições compradas no mercado futuro.
O câmbio doméstico operou descolado do mercado externo, onde o dólar se recuperou frente aos pares, após os dados de produção industrial acima do esperado e o levantamento da Universidade de Michigan mostrar melhora acima do esperado na confiança do consumidor, além de aumento na expectativa de inflação para os próximos 12 meses.
Declarações de membros do Fed também reforçaram o viés de alta da moeda. O diretor Christopher Waller afirmou que a política monetária terá de seguir apertada por tempo “substancial”, mais do que os mercados esperam.
Na semana, a moeda acumulou queda de quase 3% em meio ao otimismo com IPCA abaixo do esperado em março, abrindo espaço para um possível corte de juros pelo Copom a partir de junho. O dólar à vista fechou em leve baixa de 0,23%, a R$ 4,9151, depois de oscilar entre R$ 4,8934 e R$ 4,9646. Às 17h03, o dólar futuro para maio caía 0,28%, a R$ 4,9250.
No mercado externo, o índice DXY subia 0,54%, aos 101,557 pontos, enquanto o euro recuava 0,45%, a US$ 1,0996, e a libra perdia 0,88%, para US$ 1,2414.
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