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Na manhã desta quinta-feira (29/04), a companhia Embraer (EMBR3), reportou ao mercado em geral o resultado de suas atividades referentes ao 1T21. E como o padrão das companhias aéreas do período, os resultados não foram exatamente o que podemos chamar de “favoráveis”. Confira!
“No 1T21, a Embraer apresentou Prejuízo líquido de R$ 489,8 milhões e Prejuízo por ação de R$ 0,67, comparados ao Prejuízo líquido de R$ 1.276,5 milhões e o Prejuízo por ação de R$ 1,73 registrados no 1T20. O Prejuízo líquido ajustado, excluído do Imposto de renda e contribuição social diferidos e também do impacto líquido, após imposto dos itens especiais que eventualmente tenham sido contabilizados, no trimestre foi de R$ 522,9 milhões e o Prejuízo por ação ajustado ficou em R$ 0,71. Na comparação entre os trimestres, no 1T20, o Prejuízo líquido ajustado foi de R$ 433,6 milhões e o Prejuízo por ação ajustado foi de R$ 0,59.”
Embraer, em seu relatório oficial.
Resultados da Embraer no 1T21
Primeiramente, a instituição registrou um prejuízo líquido ajustado no valor total de R$ 522,9 milhões. Ou seja, apresentou queda de 62% na relação ano a ano.
De acordo com o relatório, a receita total da Embraer foi de R$ 4,45 bilhões milhões no resultado 1T21. Nesse sentido, reportou crescimento de 55% em relação ao mesmo período de 2020.
Além disso, o Ebitda, que consiste nos lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização, este somou R$ 101,3 milhões. Dessa forma, ao longo do 1T21, ajustados foram de R$ (159,6) milhões no período anterior para R$ 101,3 milhões, respectivamente, levando a margens de -3,6% e 2,3%.
Ademais, o nível de endividamento da Embraer migrou para R$ 10,8 bilhões no resultado do 1T21. Sendo assim, cresceu cerca de %.
Devido à incerteza contínua relacionada à pandemia da Covid-19 e seus impactos na indústria, a Companhia
decidiu por não publicar, nesse momento, suas estimativas financeiras e de entregas para 2021.
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