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Brasileiros das classes A e B estão cada vez mais à vontade para usar serviços de bancos digitais ou instituições financeiras sem agências físicas. A grande maioria (79%) dos entrevistados desse estrato de renda declarou ter contas em bancos digitais ou instituições sem agências físicas. Entre as pessoas da classe AB com idade de 25 a 34 anos, 91% têm conta nos novos concorrentes. Na população idosa mais rica, o percentual é de 44%.
A pesquisa também revela que 76% dos entrevistados consideram começar a usar ou planejam continuar usando uma conta de banco digital nos próximos três anos. Segundo o levantamento, 80% das pessoas nessa faixa de renda afirmam que se sentiriam confortáveis em administrar as finanças de forma digital, por aplicativo ou internet banking.
Para 75% dos brasileiros da classe AB, os novos concorrentes oferecem serviços com um custo-benefício melhor que os dos bancos tradicionais.
“A digitalização de serviços financeiros avançou de forma consistente nos últimos anos e conquistou todos os perfis de clientes. Os brasileiros de alta renda valorizam cada vez mais a inovação e a facilidade de usar serviços bancários na palma da mão”, diz Felipe Wey, head do segmento de Alta Renda do C6 Bank.
Em todas as faixas etárias, mais da metade (57%) dos entrevistados responderam que os bancos digitais oferecem os mesmos tipos de serviços que os bancos tradicionais. O percentual, porém, é maior (63%) entre os brasileiros mais jovens.
A pesquisa C6 Bank/Ipec ouviu 1.000 brasileiros das classes A e B com acesso à internet entre os dias 29 de agosto e 8 de setembro. A margem de erro é de 3 pontos percentuais para mais ou para menos
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