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Co-fundador da Tether destaca que verdadeira alta do Bitcoin pode não ter começado e prevê valor de US$ 300.000 por unidade neste ciclo.
William Quigley, co-fundador da Tether, argumenta que a verdadeira alta do Bitcoin pode não ter começado, prevendo seu valor a US$ 300.000 neste ciclo. Ele atribui o atual movimento de alta a fatores como o pré-halving e a chegada dos ETFs nos EUA. Quigley expressa surpresa com o aumento da demanda institucional e acredita que outras criptomoedas também se beneficiarão.
Co-fundador da Tether discute o estado atual e futuro do Bitcoin, prevendo valor de US$ 300.000 por unidade neste ciclo
William Quigley, co-fundador da Tether, expressou otimismo em relação ao futuro do Bitcoin em uma entrevista à CNBC. Ele destacou que, historicamente, o Bitcoin passava por uma fase de acumulação antes dos eventos de halving, e a verdadeira alta ocorria depois. No entanto, Quigley aponta que o Bitcoin já ultrapassou sua máxima contra o dólar americano antes do halving desta vez, indicando que a verdadeira alta pode estar ainda por vir.
Quigley atribui parte desse impulso ao interesse institucional, especialmente com a chegada dos ETFs nos EUA. Ele menciona que os ETFs americanos já adquiriram uma quantidade significativa de bitcoins em um curto período de tempo, o que contribuiu para o aumento do preço.
Além disso, Quigley ousadamente prevê que o Bitcoin poderá atingir US$ 300.000 por unidade neste ciclo de alta, o que teria implicações significativas para os investidores. Essa previsão se traduziria em um valor aproximado de 1,5 milhão de reais por Bitcoin no Brasil, potencialmente transformando os detentores de Bitcoin em milionários.
O co-fundador da Tether também enfatiza que o sucesso do Bitcoin pode influenciar positivamente outras criptomoedas, pois estão todas interconectadas. A entrevista completa com William Quigley fornece uma visão abrangente do cenário atual e das perspectivas futuras do mercado de criptomoedas.
Criptomoedas em alta: Bitcoin se aproxima de novo recorde e FLOKI lidera ganhos
Falando sobre criptomoedas, o mercado de criptomoedas continua sua tendência positiva nesta sexta-feira (8), com o Bitcoin mostrando uma leve alta de 1%, aproximando-se da marca de US$ 67.422, segundo dados do CoinGecko. No Brasil, o Bitcoin permanece estável, cotado em torno de R$ 332.700. No entanto, o destaque do dia vai para a FLOKI, que lidera os ganhos com uma impressionante alta de 46%.
Enquanto o Bitcoin mantém sua estabilidade, outras criptomoedas também apresentam desempenhos sólidos. O Ethereum (ETH), por exemplo, registra um aumento de 3,5%, ultrapassando a marca de US$ 3.900 e vislumbrando a possibilidade de atingir US$ 4.000. Além disso, a BNB sobe 7,4% e a Solana (SOL) registra ganhos de 4,7%.
No Top 100, a FLOKI se destaca com uma impressionante valorização de 46%, impulsionada por uma campanha de marketing bem-sucedida em uma das áreas mais movimentadas do mundo. Essa alta representa um aumento de 226% nos últimos sete dias, consolidando a FLOKI como uma das criptomoedas com melhor desempenho do mercado no período.
Apesar dos ganhos expressivos da FLOKI, outras memecoins também apresentam resultados significativos. A PEPE registra ganhos de 20,7%, enquanto a WIF valoriza 25% e a BONK sobe 13,6%.
O mercado de criptomoedas continua a surpreender com suas flutuações e altas expressivas, evidenciando a volatilidade e o potencial de ganhos nesse setor. O sucesso da FLOKI após sua campanha de marketing destaca a importância da estratégia de divulgação no mundo das criptomoedas e pode influenciar a forma como outras moedas digitais buscam aumentar sua visibilidade e atrair investidores.
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