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Influenciadores de investimento engajam mais falando de Ações, Dólar e Criptomoedas

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Posts sobre produtos financeiros conseguem mais interações do público (como curtidas, comentários e compartilhamentos) do que publicações sobre assuntos gerais do universo financeiro.

É o que revela a segunda edição da pesquisa FInfluence — quem fala de investimentos nas redes sociais, realizada pela ANBIMA (Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiros e de Capitais) em parceria com o IBPAD (Instituto Brasileiro de Pesquisa e Análise de Dados).

Segundo o levantamento, posts sobre produtos financeiros resultaram em 44,5% mais engajamento do que os demais.

Foram analisados 406 mil posts públicos feitos por 277 influenciadores digitais de fevereiro a dezembro de 2021. Desse total, 271 falaram sobre produtos financeiros.

Os produtos foram citados 107 mil vezes, com um engajamento médio de 1.648 ações dos seguidores, ou seja, curtidas, comentários e compartilhamentos. Enquanto isso, as publicações gerais sobre investimentos ficaram com engajamento médio de 1.140.

Cada vez mais, a busca das pessoas é por algum tipo de aconselhamento: elas querem saber quais as opções de investimento adequadas para elas, como escolher e como investir na prática. Então faz todo sentido que conteúdos que expliquem um produto didaticamente gerem mais audiência e engajamento que a explicação de conceitos e dicas de educação financeira de forma mais geral”, explica Marcelo Billi, superintendente de Comunicação, Certificação e Educação de Investidores da ANBIMA.

Os mais citados

Três produtos responderam por 72,8% de todas as menções sobre produtos de investimento: moedas (com destaque para o dólar e o real), ações e criptomoedas.

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O comportamento do câmbio puxou as moedas para o maior número de citações, superando inclusive as ações, que, ao longo do ano, dominaram as conversas dos influenciadores nas redes sociais”, comenta Billi. “As criptomoedas são novidade e despertam muito interesse tanto de investidores mais experientes quanto das pessoas que estão dando os primeiros passos”.

Os dividendos e os fundos imobiliários aparecem em quarto e quinto, com 11 mil e 6 mil menções, respectivamente. Os BDRs (Brazilian Depositary Receipts) foram os produtos que mais perderam espaço, mesmo com o tema ganhando atenção da mídia especializada por conta da proposta da CVM para mudança de regras.

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Eles caíram três casas na lista dos produtos mais falados: saíram de sétimo lugar na primeira edição do relatório para a décima posição.

Variações

Na comparação com o primeiro relatório, que analisou dados de 23 de setembro de 2020 a 5 de fevereiro de 2021, o produto que mais cresceu em citações foram as commodities, com alta de 302,2% e chegando a 2.204 menções na publicação mais recente.

Com as elevações da taxa Selic, que saiu de 2% em fevereiro de 2021 para 9,25% em dezembro, o Tesouro Direto, a poupança e o CDI também ganharam relevância em volume de posts, com altas de 265,7%, 235,4% e 214,1%, respectivamente. A quinta maior variação ficou com as criptomoedas, com crescimento de 213,4%.

Tipos de influenciadores

O monitoramento da ANBIMA divide os influenciadores em onze categorias com base na forma como eles próprios se declaram para seus seguidores e no comportamento deles em vídeos e postagens. Essas tipologias são adotadas desde a primeira edição.

Foram três os tipos de influenciadores que mais falaram sobre produtos ou serviços: os chamados portais especializados (sites de informação focados em economia, finanças e investimentos); produtores de conteúdo (influenciadores que divulgam conteúdos elaborados, com escopo de atuação abrangentes e têm na atividade, na maioria dos casos, o foco profissional — é a principal categoria, com 53 influenciadores); e analistas (são pessoas que podem trabalhar em casas de análise de investimento ou atuar de maneira independente com a produção de análises técnicas e indicações de investimentos). Juntos, somam cerca de 53% das menções totais.

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Os demais tipos de influenciadores são traders, especialistas, educadores financeiros, investidores independentes, assessorias/corretoras, casas de análise, empresas de software e portais de educação. Conheça o relatório na íntegra.


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