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O Fundo Monetário Internacional (FMI) concluiu sua visita ao Brasil, projetando um crescimento do PIB nos próximos anos e expressando preocupação com a alta inflação.
O órgão prevê um crescimento de 1,2% em 2023, 1,4% em 2024 e 2% no médio prazo. No entanto, o núcleo de inflação permanece alto, com expectativas crescendo gradualmente.
O FMI enfatizou a necessidade de reduzir a inflação e espera que o índice alcance a meta até 2025. Além disso, o órgão recomendou um esforço fiscal mais ambicioso para além de 2026.
FMI alerta para os riscos de aumentar a participação dos bancos públicos e expressa apoio à agenda verde brasileira
O Fundo Monetário Internacional (FMI) concluiu sua visita ao Brasil, apresentando uma série de projeções e recomendações para o país. Apesar de prever um crescimento constante do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro nos próximos anos, o FMI expressou preocupação com a alta inflação no país.
De acordo com o órgão, o núcleo de inflação continua alto e as expectativas inflacionárias têm aumentado gradualmente. A redução da inflação no Brasil foi apontada como uma necessidade crucial, e o FMI espera que o índice de inflação alcance a meta até 2025.
Além disso, o FMI recomendou que o Brasil faça um esforço fiscal mais ambicioso, que se estenda além de 2026. Essa recomendação vem em um momento em que o país busca equilibrar o crescimento econômico com a necessidade de manter a estabilidade fiscal.
Ainda que tenha apontado essas questões, o FMI também fez uma avaliação positiva do sistema bancário brasileiro, descrevendo-o como sólido e resiliente. No entanto, o órgão alertou para os riscos associados a um aumento da participação dos bancos públicos na economia do Brasil.
O FMI expressou ainda apoio à agenda verde do Brasil. De acordo com o órgão, o país tem oportunidades consideráveis nessa área, que poderiam impulsionar ainda mais o crescimento econômico, ao mesmo tempo em que promovem a sustentabilidade ambiental.
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