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Fundada em 2017, a corretora e gestora de patrimônio Warren nasceu com a missão de transformar o mundo dos investimentos por meio de um modelo livre de conflito de interesses. Para reforçar essa mensagem e apontar o modelo ultrapassado vigente no restante do mercado, o CEO Tito Gusmão e o sócio-fundador Marcelo Maisonnave uniram-se em uma nova ação da companhia.
Pioneira em democratizar o serviço de wealth management, a Warren trouxe para o Brasil o modelo fee-based, que elimina o conflito de interesses por meio de uma taxa fixa sobre a gestão do patrimônio. Essa proposta se opõe ao modelo comissionado, como explica Tito Gusmão:
“Quando um assessor ou gerente de banco recebe uma comissão maior para vender um investimento A em vez do investimento B, fica difícil acreditar que o investidor terá acesso ao produto que realmente é melhor para ele. Assim, não há transparência e o conflito de interesses se instala”, declara Tito.
Mudança na regulação
Tanto Marcelo Maisonnave quanto Tito Gusmão acreditam que a virada para o modelo sem comissionamento no Brasil se dará em boa parte por meio dos assessores de investimentos (anteriormente chamados agentes autônomos de investimentos), que irão naturalmente preferir o novo formato de trabalho. Com as regras atuais, este profissional já pode cobrar um percentual fixo dos seus clientes, desde que a informação fique clara para o seu público.
Em 2023, a Warren assinou parceria com o escritório MHZ Capital, iniciando sua operação com assessores de investimentos fee-based. “Com a ineficiência do modelo comissionado, enxergamos uma grande oportunidade no mercado em alinhar os interesses entre investidor, assessor e corretora. No modelo fee-based, além de o assessor conseguir prever sua receita, os produtos serão distribuídos de acordo com a qualidade, retorno e risco”, declara Maisonnave.
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