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IPO da Havan é suspensa

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A Havan, candidata à Oferta Pública Inicial de ações desde agosto, anuncia a suspensão do processo. 

Sendo assim, aconselhada pelas grandes financeiras que a auxiliam, a companhia resolveu adiar o processo até levantar maior valor de mercado.

Motivos da suspensão

O dono da Havan, Luciano Hang, apostou alto nas expectativas de mercado sobre seu negócio.

A companhia pretendia se lançar cotada em 70 bilhões de reais, mas os investidores não concordaram com o valor.

Dessa forma, o mercado se dispôs a pagar algo entre 50 e 60 bilhões de reais. 

A razão para a diferença de valores pode estar nas próprias estratégias da empresa.

Estratégias

A Havan é uma rede de varejo conhecida por estar presente em cidades menores.

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Para esclarecer, esta técnica assume papel de vantagem.

Já que a consolida no mercado secundário, a projetando no dia a dia das cidades carentes por grandes empreendimentos.

O grande problema, tanto por trás dos resultados da empresa, quanto pela duvida dos investidores, gira em torno da digitalização.

Em suma, a tendência do e-commerce se confirmou com a pandemia.

Acontece que a Havan, por mais crescente que seja, ignorou a necessidade de tecnologia em seu portfólio.

Mesmo sendo a única no varejo nacional a oferecer mix de produtos para diversos setores no mesmo ambiente, se mostra defasada.

Além disso, em 2019 aumentou em 32% a quantidade de lojas distribuídas por 121 municípios brasileiros.

No entanto, somente em 2020, considerou se informatizar. E ainda que recente, este processo já trouxe resultados para a companhia, mas ainda há muito a melhorar.

Resolução

As acompanhantes dessa IPO são o Itaú BBA, XP Investimentos, Bank Of America, BTG Pactual (BPAC11), Morgan Stanley, Bradesco BBI, Banco Safra e Santander.

As financeiras aconselharam Hang que aguarde a retomada da economia nacional.

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Finalmente, a espera poderá trazer aos investidores apetite pelos negócios.


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