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Ibovespa atinge recorde de 133 mil pontos; Casas Bahia liderando

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Ibovespa bate novo recorde, fechando em 132.750 pontos, com Casas Bahia liderando ganhos.

O Ibovespa, principal índice da bolsa de valores brasileira, alcançou um novo recorde histórico ao fechar em 132.750,03 pontos, e chegou a ultrapassar os 133 mil pontos durante a sessão intraday, registrando 133.035,32 pontos.

Este desempenho positivo foi alcançado em um dia de volatilidade e baixa liquidez, devido à proximidade do feriado de Natal, com o índice encerrando o dia com um ganho moderado de 0,43%. Ao longo da semana, o Ibovespa acumulou um aumento de 1,96%, demonstrando a confiança dos investidores no mercado financeiro brasileiro.

Um destaque importante foi o desempenho das ações da Casas Bahia (BHIA3), que lideraram as maiores altas do índice com um ganho de 5,20%, alcançando R$ 10,92 por ação.

Novo recorde do Ibovespa e ganhos expressivos da Casas Bahia impulsionam mercado de ações

O Ibovespa, o principal índice da bolsa de valores do Brasil, alcançou um novo marco histórico ao fechar em 132.750,03 pontos, com um pico intraday que ultrapassou a marca de 133 mil pontos, atingindo 133.035,32 pontos. Esse desempenho excepcional foi conquistado em um ambiente de mercado caracterizado por volatilidade e baixa liquidez, visto que os investidores se preparam para o feriado de Natal. O Ibovespa encerrou o dia com um ganho moderado de 0,43%, refletindo a estabilidade observada durante a sessão.

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A semana também foi positiva para o mercado de ações, com o Ibovespa acumulando um aumento de 1,96%, demonstrando a confiança dos investidores no mercado financeiro brasileiro. Entre os destaques do dia, as ações da Casas Bahia (BHIA3) lideraram as maiores altas do índice, registrando um impressionante ganho de 5,20% e atingindo R$ 10,92 por ação. Essa performance destacada foi uma reviravolta após um dia anterior de perdas.

Outro destaque positivo foi o desempenho das ações da Alpargatas (ALPA4), que subiram 4,05% para R$ 9,50, recuperando-se após um período de volatilidade. Além disso, as ações da RAIZ4 avançaram 4,22%, chegando a R$ 4,20 por ação.

Mesmo com a queda nos preços do petróleo, as ações da Petrobras (PETR3 e PETR4) apresentaram desempenho positivo, com ganhos de 1,34% e 0,96%, respectivamente. Isso ocorreu após a Petrobras anunciar que analisará uma proposta do fundo Mubadala para parcerias estratégicas.

O mercado reagiu de maneira otimista à aprovação no Congresso de boa parte da agenda econômica do governo no final do ano, o que contribuiu para o otimismo dos investidores no mercado de ações. O recorde do Ibovespa e os ganhos expressivos das Casas Bahia refletem a confiança renovada no mercado financeiro brasileiro.

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Indicadores econômicos dos EUA fortalecem expectativas de corte de juros em 2024, enquanto aprovação de pauta arrecadatória impulsiona o real

O dólar teve um desempenho negativo ao longo da semana, com a sexta-feira pré-natalina não sendo exceção. O principal fator por trás desse declínio contínuo foi a série de dados econômicos vindos dos Estados Unidos que fortaleceram as apostas de um possível corte de juros pelo Federal Reserve (Fed) em 2024.

Entre esses dados, o destaque ficou por conta do PCE, o indicador de inflação preferido pelo Fed, que subiu apenas 2,6% em novembro na comparação anual. Essa taxa ficou abaixo das expectativas, tanto das registradas no mês anterior (3,0%) quanto das projeções do mercado (2,8%). Além disso, a Universidade de Michigan divulgou um relatório mostrando que as expectativas de inflação de curto prazo nos EUA atingiram seu nível mais baixo desde 2021.

No cenário doméstico, a aprovação de medidas arrecadatórias pelo Congresso brasileiro também teve impacto positivo no mercado cambial. A aprovação da MP das apostas esportivas aumentou as chances de o governo cumprir sua promessa de alcançar um déficit fiscal zero em 2024. Como resultado, o dólar à vista fechou o dia com uma queda de 0,53%, atingindo o patamar de R$ 4,8616.

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Na semana, a moeda norte-americana acumulou uma redução de 1,53%, e ao se aproximar do final de 2024, está caminhando para encerrar o ano com uma queda de 8%.

O mercado financeiro segue de perto os desenvolvimentos econômicos globais e locais, enquanto os investidores monitoram de perto as ações do Fed e do governo brasileiro em busca de sinais sobre o futuro das taxas de juros e da economia.


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