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Dólar fecha a semana em baixa com dados econômicos dos EUA fortalecendo expectativas de corte de juros em 2024 pelo Fed.
O dólar encerrou a semana em baixa, mantendo a tendência de queda dos últimos dias, impulsionado por indicadores econômicos dos Estados Unidos que reforçaram as expectativas de um possível corte de juros pelo Federal Reserve (Fed) em 2024.
O indicador de inflação preferido pelo Fed, o PCE, subiu apenas 2,6% em novembro em comparação ao ano anterior, ficando abaixo das projeções do mercado. Além disso, as expectativas de inflação de curto prazo nos EUA atingiram seu nível mais baixo desde 2021, de acordo com a Universidade de Michigan. No cenário doméstico, a aprovação da pauta arrecadatória do governo pelo Congresso também contribuiu para a estabilidade no mercado cambial.
Indicadores econômicos dos EUA fortalecem expectativas de corte de juros em 2024, enquanto aprovação de pauta arrecadatória impulsiona o real
O dólar teve um desempenho negativo ao longo da semana, com a sexta-feira pré-natalina não sendo exceção. O principal fator por trás desse declínio contínuo foi a série de dados econômicos vindos dos Estados Unidos que fortaleceram as apostas de um possível corte de juros pelo Federal Reserve (Fed) em 2024.
Entre esses dados, o destaque ficou por conta do PCE, o indicador de inflação preferido pelo Fed, que subiu apenas 2,6% em novembro na comparação anual. Essa taxa ficou abaixo das expectativas, tanto das registradas no mês anterior (3,0%) quanto das projeções do mercado (2,8%). Além disso, a Universidade de Michigan divulgou um relatório mostrando que as expectativas de inflação de curto prazo nos EUA atingiram seu nível mais baixo desde 2021.
No cenário doméstico, a aprovação de medidas arrecadatórias pelo Congresso brasileiro também teve impacto positivo no mercado cambial. A aprovação da MP das apostas esportivas aumentou as chances de o governo cumprir sua promessa de alcançar um déficit fiscal zero em 2024. Como resultado, o dólar à vista fechou o dia com uma queda de 0,53%, atingindo o patamar de R$ 4,8616.
Na semana, a moeda norte-americana acumulou uma redução de 1,53%, e ao se aproximar do final de 2024, está caminhando para encerrar o ano com uma queda de 8%.
O mercado financeiro segue de perto os desenvolvimentos econômicos globais e locais, enquanto os investidores monitoram de perto as ações do Fed e do governo brasileiro em busca de sinais sobre o futuro das taxas de juros e da economia.
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