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Ibovespa fecha em baixa de 0,40% com pressão de Petrobras e BB

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Ibovespa fecha com queda de 0,40% devido à pressão das ações da Petrobras e do Banco do Brasil.

O Ibovespa enfrentou um dia de oscilações e fechou em baixa de 0,40%, encerrando a sessão com 126.403,03 pontos, em meio à pressão exercida pelas ações da Petrobras e do Banco do Brasil. O volume financeiro totalizou R$ 18,7 bilhões. A queda nas ações dessas duas gigantes do mercado financeiro contribuiu para a performance negativa do índice.

No cenário econômico, as atenções se voltaram para a próxima decisão do Comitê de Política Monetária (Copom), que será anunciada amanhã. Há expectativas de que o Copom possa realizar cortes de 0,50 ponto percentual na taxa de juros, uma aposta reforçada pela queda das taxas de juros futuros após a divulgação de um Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) um pouco abaixo do esperado.

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Enquanto as ações de grandes petrolíferas e do Banco do Brasil sofriam, empresas ligadas ao setor de consumo e construção civil registraram ganhos. O destaque do dia foi o Grupo Soma (SOMA3), com uma alta de 4,02%, atingindo R$ 6,73 por ação. Além disso, MRV Engenharia (MRVE3) avançou 2,78%, alcançando R$ 9,60, e CVC Brasil (CVCB3) subiu 2,77%, fechando a R$ 3,71.

No lado oposto, ações da Totvs (TOTS3) lideraram as perdas, caindo 3,53% e atingindo R$ 32,55. O Banco do Brasil (BBAS3) também teve uma das maiores baixas da sessão, recuando 3,05% e fechando a R$ 52,50. O setor de petrolíferas também enfrentou dificuldades, com destaque para RRRP3 (-2,92%), RECV3 (-2,25%) e PRIO3 (-1,97%).

Investidores aguardam ansiosamente anúncios do Fed e Copom enquanto o dólar ganha força

Nesta terça-feira, o mercado financeiro testemunhou um movimento ascendente no valor do dólar em relação ao real, com investidores se preparando para as importantes decisões de política monetária que seriam anunciadas em breve pelo Federal Reserve (Fed) dos Estados Unidos e pelo Comitê de Política Monetária (Copom) do Brasil.

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Os dados do Índice de Preços ao Consumidor (CPI) dos EUA foram divulgados, confirmando as expectativas e indicando que o Banco Central americano provavelmente manterá as taxas de juros inalteradas por enquanto, sem demonstrar pressa em sinalizar cortes. Isso deixou os mercados globais à espera de uma possível redução das taxas em maio, que seria uma mudança significativa na política monetária.

No entanto, o desempenho do real em relação ao dólar se destacou, com uma valorização da moeda norte-americana em comparação com outras moedas emergentes e seus pares. O índice DXY, que mede o valor do dólar em relação a uma cesta de moedas estrangeiras, caiu 0,22%, refletindo a relativa força do dólar.

O dólar à vista encerrou o dia com um aumento de 0,60%, atingindo R$ 4,9664, após oscilar entre R$ 4,9733 e R$ 4,9233. Enquanto isso, o dólar futuro para janeiro mostrou uma alta de 0,51%, chegando a R$ 4,9715.

No fechamento, o DI para jan/25 caiu a 10,245% (de 10,312%, ontem); o jan/26, a 9,900% (9,968%); jan/27, a 10,010% (10,076%); jan/29, a 10,460% (10,518%). O jan/31, a 10,870% (10,787%); e o Jan/33, a 10,960% (10,920%).

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Os investidores estavam ansiosos por mais informações das reuniões do Fed e do Copom, que poderiam dar pistas sobre o futuro das taxas de juros e influenciar as estratégias de investimento. Além disso, os movimentos do dólar impactam diretamente a economia brasileira, afetando os preços das importações e exportações, bem como a inflação interna. Portanto, todos os olhos estavam voltados para esses eventos cruciais que moldariam o cenário econômico nos próximos meses.


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