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O clima de cautela permaneceu nas bolsas em NY neste último dia de agosto, ainda refletindo a expectativa de um aperto monetário agressivo pelo Fed em setembro, indicado na fala dura de Jerome Powell em Jackson Hole, na 6ªF, e de dirigentes da instituição ao longo da semana. O índice Dow Jones caiu 0,88%, aos 31.510,43 pontos.
O S&P500 recuou 0,78%, aos 3.955,00 pontos. O Nasdaq perdeu 0,56%, aos 11.816,20 pontos. No mês, o Dow recuou 4,06%, o S&P500 perdeu 4,24% e o Nasdaq caiu 4,64%.
Em dia de pagamento de dividendos e na contramão da queda do petróleo, papéis da Petrobras tiveram melhora em relação à sessão de ontem e figuraram entre os maiores ganhos do Ibovespa.
Os destaques da B3
PETR3 avançou 2,94%, a R$ 37,17, e PETR4 subiu 2,47%, a R$ 33,23. Já VALE3 terminou em queda de 0,72% (R$ 64,50). Pressionados pela aprovação da MP que eleva em 1 pp a CSLL, grandes bancos tiveram forte baixa. SANB11 registrou -2,26% (R$ 29,37), ITUB4, -2,53% (R$ 25,81), BBDC4, -2,52% (R$ 18,96), BBDC3, -1,80% (R$ 15,84) e BBAS3, -1,51% (R$ 41,69).
A maior valorização da sessão ficou com CASH3, que subiu 3,97%, a R$ 1,31. Em seguida, PCAR3 teve alta de 3,38% (R$ 21,69) e PETZ3, elevação de 3,24% (R$ 10,83). ALPA4 liderou o ranking negativo, com queda de 5,54%, a R$ 20,64. Ainda se destacaram na lista MGLU3, recuando 5,32%, a R$ 4,27, e BRKM5, cedendo 4,84%, a R$ 30.
Por aqui, o Ibovespa sentiu a pressão externa e devolveu parte dos ganhos recentes, fechando na mínima do dia, com queda de 0,82%, aos 109.522,88 pontos. No mês, o índice acumulou alta de 6,16%, e no ano, sobe 4,48%. O volume financeiro somou R$ 31,2 bilhões, bem acima da média diária de julho, de R$ 22,4 bilhões.
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