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Ibovespa se aproxima dos 127 mil pontos com impulso de Wall Street

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Ibovespa fecha em alta de 0,64%, influenciado por otimismo em Wall Street após indicação de queda de juros nos EUA por Waller.

O mercado brasileiro de ações, representado pelo Ibovespa, teve um dia de alta significativa, refletindo o otimismo visto em Wall Street. O índice subiu 0,64%, atingindo quase os 127 mil pontos, em um dia marcado por ganhos em vários setores.

O impulso para o mercado veio das declarações de Christopher Waller, diretor do Federal Reserve (Fed), o banco central dos Estados Unidos. Waller sinalizou a possibilidade de uma redução nas taxas de juros nos EUA em 2024, o que gerou entusiasmo entre os investidores. O Ibovespa acompanhou essa tendência positiva, com um volume financeiro expressivo de R$ 22 bilhões.

No entanto, nem todas as empresas tiveram um desempenho positivo. A Eneva (#ENEV3) liderou as perdas do dia, com uma queda de 3,06%, ainda repercutindo notícias sobre uma possível fusão com a Vibra (#VBBR3), que, por sua vez, teve um ganho de 0,78%.

Por outro lado, empresas do setor de frigoríficos, como MRFG3 e BEEF3, tiveram um desempenho notável, com altas de 6,77% e 2,70%, respectivamente. MRVE3 e LREN3 também figuraram entre as maiores altas do dia, com ganhos de 5,41% e 3,90%.

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No cenário das blue chips, VALE3 registrou um leve aumento de 0,22%, enquanto PETR3 e PETR4 tiveram ganhos mais expressivos, de 0,93% e 1,51%, respectivamente. Os principais bancos também tiveram um desempenho positivo, com BBAS3, ITUB4, BBDC4 e BBDC3 registrando ganhos. A única exceção foi SANB11, que cedeu 0,16%.

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Mercados reagem à surpreendente sinalização do Fed sobre cortes de juros em 2024

Nesta terça-feira, o mercado financeiro foi surpreendido com uma forte queda no valor do dólar em relação ao real e outras moedas importantes. O gatilho para essa queda expressiva foi uma série de declarações feitas por Christopher Waller, diretor do Federal Reserve (Fed), o banco central dos Estados Unidos. Pela primeira vez, um membro do Fed cogitou publicamente a possibilidade de cortes nas taxas de juros no próximo ano, um movimento que impactou significativamente os mercados.

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Waller expressou confiança na política monetária do Fed, afirmando que ela está bem-posicionada para desacelerar a economia e trazer a inflação de volta à meta de 2%. Ele observou que se a tendência de queda da inflação persistir nos próximos meses, o Fed poderia considerar a redução das taxas de juros como uma medida para estimular a economia.

Essas declarações tiveram um efeito imediato nos mercados, levando os investidores a ajustarem suas projeções para a política monetária nos Estados Unidos. Como resultado, as expectativas de um ciclo de cortes nas taxas de juros em 2024 se fortaleceram, afetando não apenas o dólar, mas também os juros dos Treasuries de curto prazo, que registraram uma forte correção para baixo.

No cenário doméstico, o dólar teve uma reação pouco influenciada pelos dados de inflação divulgados. O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo – 15 (IPCA-15) apresentou uma inflação ligeiramente acima do esperado em novembro. No entanto, a entrada de capital estrangeiro na bolsa brasileira contribuiu para manter a moeda americana em baixa.

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O dólar à vista fechou o dia com uma queda de 0,57%, sendo cotado a R$ 4,8719, após oscilar entre R$ 4,8590 e R$ 4,9094. Além disso, o dólar futuro para dezembro também registrou uma queda de 0,47%, cotado a R$ 4,8725. No mercado internacional, o índice DXY, que mede o desempenho do dólar em relação a outras moedas, recuou 0,45%, enquanto o euro subiu 0,31% e a libra ganhou 0,50% em relação ao dólar.


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