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O IPC-S da primeira quadrissemana de abril de 2023 variou 0,70% e acumula alta de 3,65% nos últimos 12 meses. Quatro das sete capitais pesquisadas registraram decréscimo em suas taxas de variação.
A Fundação Getúlio Vargas (FGV) anunciou que o Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) apresentou uma desaceleração para 0,70% na primeira quadrissemana de abril, após ter registrado um aumento de 0,74% no mês anterior.
Em relação aos últimos 12 meses, o índice acumulou uma variação positiva de 3,65%, uma queda em relação aos 4,04% registrados no final de março.
Entre as oito categorias de despesas que compõem o índice, quatro apresentaram desaceleração, com destaque para o grupo de Transportes, que passou de +2,82% para 2,27%, puxado pelo licenciamento de IPVA que passou de 3,52% para 1,49%.
Por outro lado, houve aumento nos grupos de Educação, Leitura e Recreação, Alimentação, Vestuário e Despesas Diversas, com destaque para passagem aérea, hortaliças e legumes, roupas femininas e tarifa postal, respectivamente.
Na primeira quadrissemana de abril, o IPC-S sofreu pressões negativas devido a variações negativas em itens como passagem aérea (-9,75% para -7,93%), maçã (-10,82% para -13,62%), batata-inglesa (-13,19% para -11,96%), banana-prata (-8,88% para -8,84%) e cebola (-7,70% para -8,47%).
Em contrapartida, os maiores impactos positivos no indicador foram causados por aumentos em itens como gasolina (8,86% para 7,17%), tarifa de eletricidade residencial (3,30% para 2,76%), aluguel residencial (1,94% para 1,56%), plano e seguro de saúde (1,09% para 1,09%) e licenciamento de veículos – IPVA (3,52% para 1,49%).
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