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Investidores seguem otimistas com o Brasil em meio a alta inflação mundial, diz XP

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Na última semana, o Banco Mundial e o Fundo Monetário Internacional (FMI) realizaram as suas reuniões anuais, que aconteceram em Washington, EUA. Assim a XP divulgou um relatório com os principais pontos discutidos durante a reunião. De acordo com as informações do relatório, todos concordam que a inflação mundial chegou para ficar.

Além disso, um número cada vez maior de economistas e participantes do mercado esperam uma recessão nos próximos 12 meses.

“Embora esse ainda não seja o cenário base dos formuladores de políticas, a crescente probabilidade de uma recessão global foi discutida em quase todas as reuniões. A Europa é a região vista com maior risco de entrar em recessão. Vários também reconheceram, no entanto, a resiliência de alguns setores da economia, como o mercado de trabalho e o consumidor. Essa resiliência pode atrasar o início e/ou diminuir a profundidade de uma possível recessão adiante.”

Afirma a XP.

Otimismo para o Brasil

O relatório da XP revelou que os investidores seguem otimistas com toda a América Latina, mas especialmente com o Brasil e o México. O destaque para o Brasil se dá pelo nível de preço atrativo, relativa estabilidade em relação à outros emergentes, a alta exposição à commodities e o alto nível das taxas de juros.

“Saímos das reuniões do FMI com uma visão positiva para a América Latina e, principalmente, para o Brasil. Os elevados riscos no mundo acabam por destacar a região como um destino atraente para os investidores globais, o que pode fazer com que o descolamento do desempenho continue.”

Conclui os analistas da XP.

Além disso, o relatório também trouxe informações sobre o corte da taxa de juros no Brasil. Apesar do mercado aguardar cortes na Taxa Selic no início de 2023, o Banco Central segue firme em manter as taxas inalteradas por um período prolongado. Isso porque reconhece que o núcleo da inflação e a inflação de serviços permanecem altos, apesar da recente deflação na manchete.

De acordo com as expectativas da equipe XP, espera-se que a Selic termine 2023 em 10%, contrapondo os 13,75% hoje.

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