Movimento de cautela

Impacto das tarifas e o olhar no Banco Central fazem dólar subir levemente

Dólar retoma alta leve após fechar em queda na sexta-feira e investidores preocupados com incertezas comerciais.

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  • A moeda americana subiu 0,07% no início da sessão, cotada a R$ 5,691, após ter fechado a sexta-feira em queda
  • O mercado segue atento a novos dados econômicos e discursos do governo, especialmente de Fernando Haddad e Gabriel Galípolo
  • A guerra comercial entre Estados Unidos e China segue como fator central para os movimentos do câmbio

O dólar iniciou a semana com um pequeno avanço, após ter encerrado a sexta-feira (25) em leve queda. Às 9h04 desta segunda-feira (28), a moeda norte-americana subia 0,07%, negociada a R$ 5,691 na compra e R$ 5,692 na venda.

Dólar comercial

  • Compra: R$ 5,691
  • Venda: R$ 5,692

Dólar turismo

  • Compra: R$ 5,734
  • Venda: R$ 5,914

O cenário, portanto, continua marcado por um movimento de cautela, com investidores atentos ao Relatório Focus, que manteve suas projeções para o câmbio. E, ainda, aos dados do setor externo divulgados pelo Banco Central.

A semana promete ser movimentada com uma série de divulgações econômicas importantes. Enquanto, o mercado continua lidando com as incertezas que rondam a guerra comercial entre Estados Unidos e China.

Tensões comerciais

O comportamento do dólar está sendo amplamente influenciado pelas tensões comerciais globais. Especialmente, no que diz respeito ao impacto das tarifas impostas por Trump e à reação de Pequim.

A volatilidade dos mercados internacionais e a expectativa sobre novas medidas do governo dos EUA, no entanto, continuam sendo um fator relevante para as flutuações da moeda.

O governo brasileiro também acompanha de perto esses desenvolvimentos, com figuras importantes como o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e o presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, se preparando para falar em uma conferência do banco J. Safra.

A atenção está voltada para as projeções de crescimento e a confiança dos investidores. Assim, com um olhar especial para as declarações que podem surgir durante as conferências.

O Banco Central realizará, contudo, um leilão de swaps cambiais para rolar os vencimentos de 2 de junho de 2025, o que pode aliviar momentaneamente ou alterar as expectativas do mercado.

Rocha Schwartz
Paola Rocha Schwartz

Estudante de Jornalismo, movida pelo interesse em produzir conteúdos relevantes e dar voz a diferentes perspectivas. Possuo experiência nas áreas educacional e administrativa, o que contribuiu para desenvolver uma comunicação clara, empática e eficiente.

Estudante de Jornalismo, movida pelo interesse em produzir conteúdos relevantes e dar voz a diferentes perspectivas. Possuo experiência nas áreas educacional e administrativa, o que contribuiu para desenvolver uma comunicação clara, empática e eficiente.