Nesse cenário atual com a epidemia do coronavírus a bolsa conseguiu alcançar os 2,2 milhões de cadastrados. Dessa forma, a crise não afastou os investidores que ainda acreditam no potencial do mercado financeiro.
Assim, muitos pretendem aproveitar os preços mais baixos nos ativos que possam render futuramente. Então vamos saber mais sobre o assunto e verificar o que tem acontecido no mercado.
Bolsa de valores alcança 2,2 milhões de pessoas cadastradas
Mesmo diante de uma crise econômica derivada da epidemia gerada pelo coronavírus a bolsa tem crescido. Desse modo, os 6 circuit breaker que ocorreram não foram capaz de afugentar os investidores.
Assim, esse número de cadastrados aumentou para cerca de 2,2 milhões no mês de março. Ao todo são pelo menos 300 mil CPFs novos somente nesse mês e mesmo diante de uma queda do Ibovespa.
Com a baixa na taxa de juros e na Selic a busca pelos ativos em renda variável aumentou consideravelmente. Pois, a taxa Selic está em seu menor patamar em toda a sua história, ou seja, somente 3,75%.
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A entrada dos investidores de varejo e também dos fundos locais ajudaram muito a bolsa anteriormente. Entretanto, muitos investidores que migraram para a bolsa acabaram percebendo as dificuldades da mesma.
Assim, esse ambiente não é um local igual à poupança, pois com as ações poderá haver prejuízo. Nesse sentido, o mercado apresenta uma certa volatilidade e isso precisa ser verificado.
Desde janeiro ocorre uma queda que chegou aos 42% na bolsa brasileira e as projeções de crescimento diminuíram. Tanto no Brasil quanto em diversos países do mundo as bolsas e mercados sentiram os prejuízos.
Então, as pretensões do Governo acabaram não sendo concretizadas devido a epidemia do coronavírus. E mesmo nesse cenário de dificuldades a bolsa ainda consegue captar investidores.
Portanto, o mercado de ações tem conseguido crescer mesmo nesse período desfavorável. Com isso, é possível perceber que as pessoas ainda acreditam em lucros futuros.
