Uma nova pesquisa global da Mambu, empresa líder em tecnologia bancária na nuvem, mostra que 89% dos clientes mais jovens de bancos digitais confiam completamente em suas instituições, 99% a indicariam a um amigo e 85% não a trocariam por outra. Nos bancos tradicionais, os percentuais são menores, de 78%, 96% e 66%, respectivamente.
Os clientes de bancos digitais também apresentaram níveis de satisfação maiores: 83% aprovam os produtos usados e 81% os serviços de sua instituição, enquanto nos bancos tradicionais os números caem para 56% e 70%, respectivamente.
O nível de transparência também é melhor avaliado nos digitais (81% contra 55% de satisfação), e o mesmo se repete para atendimento ao cliente (70% contra 49%), preços (72% contra 44%), personalização dos serviços (69% contra 45%) e personalização dos produtos (76% contra 40%).
“Os bancos digitais souberam adaptar seus serviços e produtos e navegaram muito bem na onda de digitalização dos últimos anos, levantando bandeiras importantes para os novos clientes, como transparência em taxas cobradas e um atendimento humano e personalizado. Essas empresas lideraram uma verdadeira revolução no setor financeiro, que trouxe mais serviços com tecnologia, conveniência e qualidade. Os grandes bancos, por sua vez, saíram de sua zona de conforto e também melhoraram seus serviços — mesmo com níveis mais baixos que os digitais, os números de satisfação e confiança se mostraram elevados. Nessa competição, quem ganhou foram os clientes”, analisa Sergio Costantini, diretor-geral da Mambu no Brasil.
A pesquisa The State of Young Adult Banking in the Region, da Mambu, entrevistou 1.250 pessoas entre 18 e 35 anos em seis países da América Latina, incluindo 222 brasileiros, com base em levantamentos realizados em meados de 2021. É a primeira de uma série de quatro publicações.
A pesquisa The State of Young Adult Banking in the Region, da Mambu, entrevistou 1.250 pessoas entre 18 e 35 anos em seis países da América Latina, incluindo 222 brasileiros, com base em levantamentos realizados em meados de 2021.
É a primeira de uma série de quatro publicações. O relatório completo pode ser acessado neste link.