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NY fecha estável após fala de Powell

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Bolsas em NY encerram perto da estabilidade após fala de Jerome Powell do Fed.

As bolsas de Nova York tiveram um dia de negociação volátil, com ganhos iniciais seguidos de estabilidade, à medida que os investidores aguardavam ansiosamente a fala do presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, em um evento pela manhã.

As expectativas eram altas quanto a possíveis indicações sobre a política monetária americana, mas a frustração se instalou quando Powell não forneceu muitos detalhes nesse sentido. O índice Dow Jones caiu 0,12%, enquanto o S&P500 subiu 0,10% e o Nasdaq ganhou 0,08%. Os retornos dos Treasuries ficaram sem direção única, com algumas taxas subindo e outras caindo.

No cenário doméstico, o mercado brasileiro também experimentou altos e baixos, com o Ibovespa inicialmente subindo moderadamente, mas posteriormente cedendo devido à queda nas ações da Petrobras. No entanto, o índice conseguiu manter os 119 mil pontos ao final do pregão, refletindo o foco dos investidores nas discussões em torno da votação da reforma tributária no Senado.

O Ibovespa fechou com uma leve queda de 0,08%, com um volume financeiro totalizando R$ 23,5 bilhões.

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Investidores aguardam ansiosamente por sinais de política monetária de Powell, enquanto Ibovespa mantém os 119 mil pontos

As bolsas de valores de Nova York tiveram um dia de negociações instáveis, à medida que os investidores aguardavam com expectativa a fala de Jerome Powell, presidente do Federal Reserve, o banco central dos Estados Unidos, durante um evento pela manhã.

O mercado estava ávido por sinais e indicações sobre a direção da política monetária americana, mas acabou ficando desapontado com a falta de detalhes fornecidos por Powell.

O índice Dow Jones registrou uma queda de 0,12%, encerrando o dia em 34.112,27 pontos. Enquanto isso, o S&P500 teve um pequeno ganho de 0,10%, fechando a 4.382,78 pontos, e o Nasdaq subiu 0,08%, chegando a 13.650,41 pontos. Os retornos dos Treasuries, que são títulos do governo dos EUA, mostraram direções mistas, com o rendimento do T-bond de 30 anos caindo para 4,641%, enquanto as taxas de outros prazos variaram.

No cenário brasileiro, o Ibovespa também experimentou uma sessão volátil, inicialmente registrando ganhos moderados, mas posteriormente perdendo força. Isso ocorreu em parte devido à pressão sobre as ações da Petrobras.

No entanto, o índice conseguiu manter-se acima dos 119 mil pontos ao final do pregão, com os investidores acompanhando de perto as discussões sobre a votação da reforma tributária no Senado.

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Investidores reagem à falta de comentários sobre política monetária de Jerome Powell e focam na reforma tributária

O mercado financeiro brasileiro e internacional viveu um dia de correção nesta quarta-feira, com o dólar encerrando em alta frente ao real. Esta mudança de tendência ocorreu após cinco sessões consecutivas de queda da moeda americana em relação ao real. Os investidores, no entanto, expressaram sua decepção com a falta de comentários sobre a política monetária por parte de Jerome Powell, presidente do Federal Reserve (Fed), o banco central dos Estados Unidos.

Embora Powell não tenha mencionado a política monetária, a diretora do Fed, Lisa Cook, fez um alerta sobre a possibilidade de novos aumentos nas taxas de juros, caso ocorram choques econômicos. Isso gerou alguma apreensão no mercado, mas a maioria dos investidores ainda acredita que o Fed está encerrando seu ciclo de aperto monetário e que pode começar a flexibilizar a política em maio de 2024, especialmente após os dados de emprego menos favoráveis divulgados recentemente, que reduziram um dos principais riscos para a inflação nos EUA.

Enquanto isso, no cenário doméstico, os olhos estão voltados para a votação da reforma tributária no Senado brasileiro. O risco fiscal continua sendo uma preocupação, especialmente após a piora nos resultados fiscais do setor público consolidado em setembro. O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, alertou sobre o custo para o governo de alterar a meta fiscal de 2024, enfatizando que isso poderia aumentar a incerteza econômica.

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O dólar à vista fechou em alta de 0,66%, a R$ 4,9071, após oscilar entre R$ 4,8720 e R$ 4,9170. Às 17h06, o dólar futuro para dezembro subia 0,76%, para R$ 4,9195. Lá fora, o índice DXY subia 0,04%, para 105,583 pontos. O euro ganhava 0,04%, para US$ 1,0703. E a libra caía 0,15%, a US$ 1,2283.


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