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O Brasil vai melhorar? S&P da upgrade em rating para BB

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A agência de classificação de risco Standard & Poor’s (S&P) recentemente elevou o rating de longo prazo do Brasil de BB- para BB, atribuindo uma perspectiva estável a essa nova classificação. Este marco, que se segue à série de reformas implementadas desde 2016, incluindo a reforma tributária, sinaliza um fortalecimento na confiança dos mercados internacionais na economia brasileira.

O aumento do rating é um reconhecimento das “políticas pragmáticas” adotadas pelo Brasil nos últimos sete anos. As reformas abrangem desde a Previdência até a autonomia do Banco Central, incluindo também regras fiscais mais rígidas e uma série de reformas microeconômicas em diversos setores. Para os analistas da S&P, apesar da implementação gradual, estas reformas devem trazer ganhos significativos de produtividade no longo prazo.

Em junho de 2023, a S&P já havia melhorado a perspectiva de rating do Brasil de estável para positiva, algo que não ocorria desde 2019. Vale ressaltar que a última elevação do rating brasileiro pela agência foi em 2011, quando o país alcançou o grau de investimento. Desde então, o Brasil enfrentou sucessivos rebaixamentos, perdendo o grau de investimento em setembro de 2015.

A perspectiva estável reflete a expectativa da S&P de que o Brasil manterá uma posição externa robusta, impulsionada pela forte produção de commodities e necessidades limitadas de financiamento externo. A agência também acredita na capacidade institucional do Brasil de sustentar políticas estáveis e pragmáticas, apesar dos desafios fiscais.

A S&P ressalta que o Brasil ainda enfrenta desafios para lidar com os gastos públicos grandes, rígidos e ineficientes. Isso resultou em déficits fiscais consistentes, afetando o crescimento econômico. Além disso, a complexidade do quadro institucional brasileiro, caracterizado por interesses políticos e econômicos fragmentados, tem dificultado o progresso na resolução desses problemas.

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A agência prevê que a economia brasileira cresça quase 3% em 2023, impulsionada por um forte desempenho agrícola e um mercado de trabalho robusto. No entanto, observa-se uma desaceleração no segundo semestre de 2023 e a expectativa é de que o PIB do Brasil desacelere para 1,5% em 2024, em linha com a desaceleração global.

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O Tesouro Nacional, em resposta à elevação do rating, destacou que a melhoria na classificação confirma os esforços do governo federal no reequilíbrio das contas públicas e na implementação das reformas necessárias. A expectativa é de que essa melhoria no rating resulte em uma queda dos juros e um aumento do emprego a médio prazo.

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O Ministério da Fazenda reafirmou o compromisso com a agenda de reformas em andamento, que contribuirá para um melhor balanço fiscal e para a redução das taxas de juros. Isso, por sua vez, promoverá a estabilidade dos preços e criará condições favoráveis para a ampliação dos investimentos e geração de empregos.

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