PetroRecôncavo relata interrupções no escoamento de gás natural da Potiguar E&P devido a restrições no gasoduto da Petrobras

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A PetroRecôncavo (RECV3) divulgou informações sobre interrupções no escoamento da produção de gás natural não processado da Potiguar E&P S.A., sua subsidiária, nos meses de fevereiro, abril, maio e junho de 2023.

Todas as interrupções ocorreram no gasoduto de 10 polegadas da Petrobras, que é utilizado pela Potiguar E&P para transportar toda a sua produção. Esse gasoduto permite o fluxo de aproximadamente 631 mil m³/d de gás, conforme a média de vazão nos meses de janeiro a março de 2023, da estação coletora de Upanema, pertencente à Potiguar E&P, até a UPGN Guamaré, da Petrobras.

Durante os meses mencionados, a Potiguar E&P recebeu notificações da Petrobras em diversas ocasiões, informando sobre restrições de capacidade devido a questões de integridade da tubulação.

Essas interrupções no escoamento da produção de gás natural podem ter impactos significativos nas operações da Potiguar E&P e, consequentemente, nos resultados da PetroRecôncavo. A empresa depende do escoamento eficiente do gás para garantir a venda e o processamento adequado desse recurso.

A Petrobras, como operadora do gasoduto, é responsável pela manutenção e integridade da infraestrutura, devendo tomar as medidas necessárias para resolver as questões identificadas e restabelecer o pleno funcionamento do gasoduto.

A Potiguar E&P e a PetroRecôncavo estão em constante comunicação com a Petrobras, buscando soluções e trabalhando em conjunto para minimizar os impactos das interrupções no escoamento de gás natural. É fundamental que as partes envolvidas atuem de forma ágil e eficiente, garantindo a retomada da operação normal e a continuidade das atividades de produção e escoamento de gás.

Essa situação destaca a importância de investimentos contínuos em infraestrutura e manutenção adequada das redes de escoamento de gás natural, a fim de evitar interrupções que possam afetar negativamente as empresas e o setor como um todo.

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