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PIB do Reino Unido confirma recessão com queda de 0,3% no 4º trimestre

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Reino Unido entra em recessão técnica com PIB caindo 0,3% no 4º trimestre de 2023, abaixo das expectativas.

Os números preliminares do Produto Interno Bruto (PIB) do Reino Unido revelam uma queda de 0,3% no quarto trimestre de 2023, de acordo com dados divulgados pelo ONS. Essa contração, um pouco pior do que o esperado pelo consenso de analistas, confirma uma recessão técnica, já que o PIB já havia recuado 0,1% no trimestre anterior. Em comparação com o mesmo período de 2022, o declínio foi de 0,2%. No geral, a economia britânica teve um crescimento modesto de apenas 0,1% durante todo o ano de 2023, indicando uma estagnação significativa.

PIB britânico registra queda no último trimestre de 2023, confirmando entrada em recessão técnica

Os dados preliminares divulgados pelo Escritório Nacional de Estatísticas (ONS) mostram que o Produto Interno Bruto (PIB) do Reino Unido sofreu uma contração de 0,3% no quarto trimestre de 2023 em relação ao trimestre anterior. Essa queda, um pouco mais acentuada do que o esperado pelo consenso de analistas, confirma que a economia britânica entrou em recessão técnica, visto que o PIB já havia diminuído 0,1% no trimestre anterior.

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Na comparação com o mesmo período de 2022, o PIB britânico teve uma queda de 0,2% no quarto trimestre. Essa desaceleração econômica é um reflexo das incertezas políticas e econômicas que o Reino Unido enfrenta, incluindo as consequências do Brexit e a instabilidade global.

O desempenho anual da economia britânica em 2023 também é modesto, com um crescimento de apenas 0,1% em relação a 2022. Esses números destacam a desaceleração significativa e a estagnação que o país enfrenta, evidenciando a necessidade de políticas econômicas robustas para impulsionar o crescimento e enfrentar os desafios futuros.

Resultados financeiros e indicadores econômicos influenciam bolsas europeias em dia de oscilações e revisões

Nesta quinta-feira, as bolsas europeias estão em um cenário de oscilação, impulsionadas por uma série de fatores que vão desde os resultados trimestrais de empresas até os dados econômicos da União Europeia. A Renault e o Commerzbank, com resultados positivos, geram otimismo, enquanto a Airbus, com números abaixo do esperado, desaponta investidores. No âmbito macroeconômico, a notícia da recessão no Reino Unido levanta preocupações, especialmente com a possibilidade de o Banco da Inglaterra iniciar um ciclo de redução de juros mais cedo do que o previsto.

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Além disso, as declarações da presidente do BCE, Christine Lagarde, sobre a persistente desinflação na zona do euro, adicionam um elemento de cautela. A revisão para baixo das projeções de crescimento do PIB e inflação pela União Europeia para 2024 também contribui para a atmosfera de incerteza nos mercados.

Esses diversos elementos estão refletidos nos movimentos das bolsas, com Londres, Paris e Frankfurt apresentando variações distintas. Enquanto alguns índices sobem, outros caem, demonstrando a sensibilidade dos investidores a uma série de eventos tanto internos quanto externos. Esse quadro de oscilações mostra a complexidade e a interconexão dos mercados financeiros europeus diante de um ambiente econômico global em constante evolução.

Às 7h45 (de Brasília), a Bolsa de Londres tinha baixa de 0,04%, a de Paris avançava 0,70% e a de Frankfurt subia 0,68%. Já a de Milão ganhava 0,88%, enquanto as de Madri e Lisboa caíam 0,04% e 0,02%, respectivamente.


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