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A Itaúsa (ITSA4) informou que distribuirá Juros sobre o Capital Próprio (JCP) aos acionistas em 2 de janeiro de 2024, no valor líquido de R$ 0,02 por ação. Este pagamento é uma antecipação do dividendo obrigatório referente ao exercício fiscal de 2023.
A Itaúsa (ITSA4), holding que controla o Itaú Unibanco e outras empresas, anunciou que realizará o pagamento de Juros sobre o Capital Próprio (JCP) aos seus acionistas no próximo dia 2 de janeiro de 2024. Este provento é uma antecipação do dividendo obrigatório referente ao exercício fiscal de 2023.
O valor a ser distribuído aos acionistas será de R$ 0,0235295 por ação. No entanto, esse valor já terá o imposto de renda na fonte de 15% deduzido, o que resulta em um valor líquido de R$ 0,02 por ação. Isso significa que cada acionista receberá R$ 0,02 por ação detida em 2 de janeiro de 2024.
É importante observar que acionistas que são pessoas jurídicas e que possuem comprovada imunidade ou isenção fiscal estarão isentos da retenção do imposto de renda na fonte. Para esses acionistas, o valor bruto de R$ 0,0235295 por ação será creditado em suas contas.
A base de cálculo para a distribuição dos JCP será determinada pela posição acionária de cada investidor no fechamento do dia 30 de novembro de 2023. Isso significa que a quantidade de ações que um acionista detinha nessa data determinará o valor a ser recebido.
Os valores correspondentes aos JCP serão creditados individualmente nas contas dos acionistas registrados na companhia até o dia 20 de dezembro de 2023. Portanto, os acionistas devem estar atentos para verificar o crédito em suas contas bancárias ou corretoras após essa data.
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Os Juros sobre o Capital Próprio são uma forma de remunerar os acionistas de uma empresa e são calculados com base no capital próprio da companhia. Eles são uma parte dos lucros distribuídos aos acionistas e estão sujeitos à retenção de imposto de renda na fonte, de acordo com a legislação vigente.
O que são dividendos?
Dividendos são uma parcela do lucro de uma empresa que é distribuída aos seus acionistas. Eles são uma forma de a empresa recompensar os acionistas pelo investimento feito, e são geralmente pagos em dinheiro, mas também podem ser pagos na forma de mais ações da empresa.
A decisão de quanto do lucro será distribuído como dividendos é geralmente tomada pela diretoria da empresa e deve ser aprovada pelos acionistas em uma reunião anual. A outra parte do lucro é geralmente reinvestida na empresa para financiar o crescimento e a expansão.
O valor do dividendo que um acionista recebe depende do número de ações que ele possui. Por exemplo, se uma empresa paga um dividendo de R$1 por ação e você possui 100 ações, você receberá R$100 em dividendos.
Os dividendos são uma forma importante de retorno para os investidores, especialmente para aqueles que investem a longo prazo. Eles podem ser reinvestidos para comprar mais ações ou podem ser usados como uma fonte de renda.
Dividendos e Juros sobre Capital Próprio (JCP) são duas formas que as empresas têm de distribuir parte de seus lucros aos acionistas, mas eles têm diferenças significativas principalmente no aspecto tributário.
Dividendos: São distribuídos a partir do lucro líquido da empresa, após a dedução de todos os impostos. Portanto, os dividendos são isentos de imposto de renda para os acionistas que os recebem, pois a empresa já pagou todos os impostos devidos.
Juros sobre Capital Próprio (JCP): É uma forma alternativa de distribuição de lucros que tem um benefício fiscal para a empresa. O JCP é tratado como uma despesa operacional para a empresa e, portanto, reduz o lucro tributável da empresa, resultando em menos imposto de renda devido pela empresa. No entanto, ao contrário dos dividendos, o JCP é tributável para os acionistas que o recebem. A alíquota é de 15% e o imposto é retido na fonte.
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