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- A XP e o Citi, que mantêm recomendação de compra para as ações da Prio, reduziram seus preços-alvo para os papéis da empresa
- A XP ajustou seu alvo de R$ 67,20 para R$ 64, enquanto o Citi fez um corte de R$ 64 para R$ 60
- Os analistas Regis Cardoso e Helena Kelm destacam que os resultados da Prio para o segundo trimestre devem ser positivos
A XP e o Citi, que mantêm recomendação de compra para as ações da Prio, reduziram seus preços-alvo para os papéis da empresa. A XP ajustou seu alvo de R$ 67,20 para R$ 64, enquanto o Citi fez um corte de R$ 64 para R$ 60.
Os analistas Regis Cardoso e Helena Kelm destacam que os resultados da Prio para o segundo trimestre devem ser positivos. Assim, impulsionados pelo aumento da produção e pela desvalorização do real.
No entanto, a empresa enfrenta desafios de curto prazo devido à greve no Ibama, o que atrasará o crescimento da sua curva de produção nos próximos trimestres. Sendo apenas parcialmente compensado pelo dólar mais forte. Apesar dessas dificuldades, a corretora vê a Prio como uma sólida geradora de caixa. E identifica importantes oportunidades, como a expansão por meio de aquisições e a perfuração de novos poços.
Projeção positiva
Os analistas Gabriel Barra e Andrés Cardona projetam resultados positivos para a Prio no segundo trimestre, com um aumento de 61% no EBITDA ajustado e 48% nas receitas, impulsionado pela maior produção durante o período.
No entanto, o banco ajustou para baixo suas previsões de produção da companhia para este ano. A greve no Ibama está causando atrasos na retomada de poços importantes e na certificação do Campo de Wahoo.
Apesar disso, a empresa ainda possui gatilhos significativos para suas ações, como a possível resolução antecipada da paralisação e a oportunidade de expandir por meio de aquisições de ativos em mercados internacionais.
CBA sobe com recomendação de compra do Bradesco BBI
- O Bradesco revisou suas projeções para o setor de siderurgia e mineração
- E melhorou a recomendação para a empresa de alumínio CBA de neutra para outperform
- Os analistas observam, no entanto, que as mudanças significativas dependem de uma visão mais otimista nos mercados de cobre e alumínio
O Bradesco BBI revisou suas projeções para o setor de siderurgia e mineração, destacando a preferência por exposição ao aço e metais básicos. E melhorou a recomendação para a empresa de alumínio CBA (CBAV3) de neutra para outperform (compra recomendada). Por volta das 10h45 (horário de Brasília) desta terça-feira (16), as ações CBAV3 registravam alta de 2,88%, alcançando R$ 7,49.
O BBI estima que o Ebitda da CBA para 2024 seja 20% superior ao consenso do mercado. Refletindo um múltiplo de valor da empresa sobre Ebitda (EV/Ebitda) de 5,7 vezes, com um desconto de 22% em relação aos seus pares. Esta revisão reflete uma visão otimista sobre os preços do alumínio nos próximos anos, com análises detalhadas sobre o mercado de aço, minério de ferro, cobre, níquel, zinco e lítio.
Os analistas observam, no entanto, que as mudanças significativas dependem de uma visão mais otimista nos mercados de cobre e alumínio, projetando um déficit de oferta para ambos os metais até 2024 e 2025.
O banco, contudo, mostra uma preferência diferenciada pela Usiminas (USIM5), seguida pela Gerdau (GGBR4). Apesar de manter a recomendação de compra para as ações da Vale (VALE3), o banco destaca a baixa visibilidade sobre seus catalisadores de curto prazo.
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