Roberto Campos,Tarcísio e Zema: Líderes de confiança

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O mercado financeiro confia amplamente em Roberto Campos Neto, presidente do Banco Central. De acordo com pesquisa da Quaest, divulgada nesta quarta-feira (20), 81% dos entrevistados demonstraram confiança nele.

Tarcísio de Freitas, governador de SP pelo Republicanos, e Romeu Zema, governador de MG pelo Novo, também recebem avaliações favoráveis na pesquisa. Tarcísio alcança um índice positivo de 62%, enquanto Zema obtém uma aprovação de 34%.

Em contrapartida, algumas figuras associadas ao governo federal, incluindo o presidente Lula (PT), enfrentam profunda desconfiança, com um nível de aprovação de apenas 1%.

Entre outros agentes vinculados ao governo, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, é o mais confiável entre os ligados ao governo, com 11%. Rodrigo Pacheco, presidente do Senado, recebeu 0% de menções positivas. E o ex-presidente Jair Bolsonaro também possui baixa confiança, resultando em 3%.

A pesquisa da Quaest, realizada pela primeira vez em 2024, entrevistou gestores, economistas, operadores e analistas em 101 entrevistas com fundos de investimento sediados em São Paulo e no Rio de Janeiro. As entrevistas foram conduzidas de forma online, por meio da aplicação de questionários estruturados.

Cenário Eleitoral 2026

A pesquisa realizada também questionou sobre o Cenário Eleitoral brasileiro de 2026 e, quando indagados sobre o assunto, 86% dos entrevistados expressaram a convicção de que o presidente Lula concorrerá, e 53% afirmaram que ele é o favorito para vencer a disputa.

Por outro lado, quando questionados sobre em relação ao ex-presidente Jair Bolsonaro, 47% dos entrevistados expressaram a crença de que ele será preso. Se isso ocorrer, 84% das pessoas ouvidas acreditam que isso “favorecerá mais a oposição do que o governo”.

A entrevista também indicou que o mercado financeiro avalia as perspectivas do governo de aprovar sua agenda no Congresso. Cerca de 59% dos entrevistados veem uma chance regular disso acontecer, enquanto 18% acreditam em chances altas. Por outro lado, 23% consideram essas chances como baixas.

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