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O Ibovespa abriu em queda acompanhando o cenário de aversão ao risco no exterior. A sessão tem exercício de opções sobre ações na B3 e vencimento de três tipos de títulos em NY, o que abre espaço para volatilidade. O índice recua 0,89% (108.970,64), mais perto da mínima (108.488,90), após registrar 109.952,49 na máxima.
Em NY, os índices cedem às preocupações com o forte aumento dos juros nos EUA contra a inflação alta e consequente desaceleração econômica. Por aqui, os investidores observaram o resultado do IGP-10 de setembro, que mostrou deflação de 0,90%, maior do que a esperada pelo mercado.
As perspectivas de recessão global no ano que vem feitas pelo FMI e pelo Banco Mundial também pesam nesse cenário. Os contratos futuros de minério de ferro para janeiro (o mais líquido) na bolsa de Dalian recuaram 1,17% (US$ 102 a tonelada), mas subiam, há pouco, 0,51% (US$ 98,60 a tonelada), em Cingapura.
Dados do setor imobiliário da China mostraram nova contração em agosto. Na bolsa, o setor cai majoritariamente: Vale (VALE3) -1,20% (R$ 67,53); CSN Mineração (CMIN3) -1,41% (R$ 3,49). Usiminas (USIM5) -2,19% (R$ 7,61); CSN (CSNA3) -1,86% (R$ 12,69), mas Gerdau (GGBR4) sobe 0,35% (R$ 22,88) e Metalúrgica Gerdau (GOAU4) cai 0,20% (R$ 9,89).
Outros destaques da B3
O petróleo, que já registrou oscilações antes da abertura da B3, há pouco subia, mas as ações do setor não acompanham.
Petrobras ON (PETR3) cai 1,18% (R$ 34,19); Petrobras PN (PETR4) -1,84% (R$ 30,49); Petrorio (PRIO3) recua 1,08% (R$ 27,40) e 3R Petroleum (RRRP3) -1,43% (R$ 37,13).
No setor bancário, todas as ações caem. Santander (SANB11) tem perda de 0,17% (R$ 29,69), Bradesco ON (BBDC3) perde 0,88% (R$ 15,70); Bradesco PN (BBDC4) -1,35% (R$ 19); Banco do Brasil (BBAS3) tem desvalorização de 2,03% (R$ 29,04) e Itaú (ITUB4) -0,64% (R$ 26,60).
BB Seguridade (BBSE3) tem o melhor desempenho entre as poucas altas do Ibovespa, avançando 1,84% (R$ 28,85), enquanto Natura &Co (NTCO3) lidera as baixas, despencando 11,37% (R$ 14,81).
Empresa afirmou que “não está conduzindo atualmente qualquer estudo específico acerca de um possível spin-off (separação do grupo) da Aesop ou venda da The Body Shop”, e que está conduzindo uma reorganização para “estrutura mais simples de holding”.
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