Continua após o anúncio
Ações da Vale lideram ganhos após upgrade do JP Morgan; Méliuz despenca com exclusão do Ibovespa.
A Vale (#VALE3) obteve significativos ganhos após o JP Morgan elevar a recomendação de neutra para compra, com aumento do preço-alvo. Acompanhando a alta da mineradora, #BRAP4 também registrou ganhos. A divulgação do PIB do 2º trimestre, superando as expectativas, impulsionou ações ligadas ao consumo interno, como #ALPA4, #PETZ3 e #LREN3. Por outro lado, #CASH3 liderou as quedas, com saída iminente do Ibovespa. Entre os bancos, #ITUB4, #BBDC4 e #BBAS3 apresentaram altas moderadas. As ações da Petrobras (#PETR4 e #PETR3) acompanharam a ascensão dos preços do petróleo, registrando ganhos expressivos.
Vale obtém ganhos com recomendação elevada pelo JP Morgan; Méliuz sofre impacto da saída do Ibovespa
O mercado acionário brasileiro apresentou movimentos distintos nesta sexta-feira, com ações da Vale (#VALE3) liderando os ganhos após o anúncio do JP Morgan de elevar a recomendação do papel de neutra para compra. Além disso, o preço-alvo também foi revisado, passando de R$ 75 para R$ 79.
Esse upgrade impulsionou não apenas a Vale, mas também #BRAP4, que possui investimentos na mineradora e registrou alta de 5,02%, fechando a R$ 23,63.
As ações sensíveis ao consumo interno também se destacaram, impulsionadas pelo PIB do 2º trimestre, que superou as expectativas. Empresas como #ALPA4 (+4,99%), #PETZ3 (+4,93%) e #LREN3 (+4,62%) tiveram ganhos significativos. No entanto, o cenário nem sempre foi positivo, com ações como #CASH3 apresentando queda de 5,51%, uma vez que fundos ligados ao Ibovespa se desfizeram desse papel devido à sua saída iminente do índice.
No setor bancário, #ITUB4 subiu 0,86%, #BBDC4 ganhou 0,27% e #BBAS3 teve alta de 0,68%. As ações da Petrobras também seguiram a tendência positiva, impulsionadas pela alta nos preços do petróleo. #PETR4 registrou aumento de 2,16%, fechando a R$ 32,63, enquanto #PETR3 avançou 3,33%, encerrando a R$ 35,69.
Em contraste, #IRBR3 caiu 2,44% e #MRFG3 perdeu 0,67%.
Dólar recua no início de setembro com influência de dados econômicos e estímulos em diferentes partes do globo
O dólar iniciou o mês de setembro em um cenário de queda, revertendo parte dos ganhos observados no mês de agosto. O movimento foi impulsionado por uma combinação de fatores, incluindo dados econômicos favoráveis e medidas de estímulo em diferentes partes do mundo.
Nos Estados Unidos, os números de emprego e os ajustes salariais ficaram abaixo das expectativas, alimentando as especulações de que o Federal Reserve (Fed) adotará uma postura cautelosa em relação às taxas de juros em sua próxima reunião.
No cenário internacional, a China anunciou medidas para aumentar a oferta de dólares no mercado, o que contribuiu para conter a desvalorização do yuan. Além disso, os principais bancos chineses reduziram as taxas de depósitos como parte de uma estratégia para impulsionar sua economia doméstica. Esses estímulos também tiveram impacto nas commodities e nas moedas de países produtores, fortalecendo as perspectivas de recuperação econômica global.
No Brasil, o destaque foi o crescimento surpreendente do Produto Interno Bruto (PIB) no segundo trimestre, acima das previsões. Esse resultado impulsionou a busca por ativos de risco no mercado nacional, o que contribuiu para a queda do dólar em relação ao real.
Embora a moeda norte-americana tenha registrado uma queda de 0,21% no câmbio à vista, ela ainda acumulou um aumento de 1,33% ao longo da semana. As expectativas para o próximo mês também se concentram nas ações do Federal Reserve e nas dinâmicas econômicas internacionais.
Não deixe de seguir nossas redes sociais para mais notícias como essa.
Follow @oguiainvestidor
DICA: Siga o nosso canal do Telegram para receber rapidamente notícias que impactam o mercado.