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Dólar recua em setembro após dados econômicos favoráveis no Brasil e China

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Dólar inicia setembro em queda devido a dados positivos de emprego, PIB e estímulos econômicos no Brasil e China.

O dólar teve um início de setembro em baixa, revertendo parte dos ganhos obtidos em agosto. Isso se deveu aos dados positivos do payroll nos EUA, estímulos econômicos na China e um PIB brasileiro acima das expectativas no segundo trimestre. O mercado especulava que o Federal Reserve (Fed) manteria as taxas de juros devido aos números mais fracos de emprego nos EUA.

Enquanto isso, a China adotou medidas para aumentar a oferta de dólares no mercado e estimular sua economia. No Brasil, o crescimento surpreendente do PIB impulsionou ativos de risco, contribuindo para a queda do dólar.

Dólar recua no início de setembro com influência de dados econômicos e estímulos em diferentes partes do globo

O dólar iniciou o mês de setembro em um cenário de queda, revertendo parte dos ganhos observados no mês de agosto. O movimento foi impulsionado por uma combinação de fatores, incluindo dados econômicos favoráveis e medidas de estímulo em diferentes partes do mundo.

Nos Estados Unidos, os números de emprego e os ajustes salariais ficaram abaixo das expectativas, alimentando as especulações de que o Federal Reserve (Fed) adotará uma postura cautelosa em relação às taxas de juros em sua próxima reunião.

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No cenário internacional, a China anunciou medidas para aumentar a oferta de dólares no mercado, o que contribuiu para conter a desvalorização do yuan. Além disso, os principais bancos chineses reduziram as taxas de depósitos como parte de uma estratégia para impulsionar sua economia doméstica. Esses estímulos também tiveram impacto nas commodities e nas moedas de países produtores, fortalecendo as perspectivas de recuperação econômica global.

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No Brasil, o destaque foi o crescimento surpreendente do Produto Interno Bruto (PIB) no segundo trimestre, acima das previsões. Esse resultado impulsionou a busca por ativos de risco no mercado nacional, o que contribuiu para a queda do dólar em relação ao real.

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Embora a moeda norte-americana tenha registrado uma queda de 0,21% no câmbio à vista, ela ainda acumulou um aumento de 1,33% ao longo da semana. As expectativas para o próximo mês também se concentram nas ações do Federal Reserve e nas dinâmicas econômicas internacionais.

Fechamento misto em NY; Ibovespa ganha força com indicadores positivos internos e estímulos da China

O fechamento das bolsas em Nova York exibiu uma dinâmica mista, refletindo a divulgação do payroll nos Estados Unidos. Enquanto os índices Dow Jones e S&P500 registraram ganhos de 0,34% e 0,18%, respectivamente, o Nasdaq apresentou uma pequena queda de 0,02%.

O payroll confirmou as expectativas de um possível intervalo na política de aperto monetário nos EUA, porém, a cautela prevaleceu entre os investidores, com o aumento dos juros dos Treasuries e do dólar. As declarações da presidente do Fed de Cleveland, Loretta Mester, sobre a inflação ainda elevada e a força do mercado de trabalho também influenciaram o cenário.

Enquanto os dados do payroll se somaram a outras indicações de uma economia norte-americana sólida, porém moderada, o Ibovespa teve um desempenho robusto no Brasil.

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O índice acelerou significativamente, aproximando-se dos 118 mil pontos, impulsionado pelo crescimento acima das expectativas do PIB do segundo trimestre e pelas medidas de apoio econômico anunciadas pela China. Encerrou o dia com um avanço de 1,86%, contribuindo para uma valorização semanal de 1,77%.

A conjuntura dos mercados internacionais e as ações de estímulo na China continuam a moldar as perspectivas dos investidores, enquanto os indicadores econômicos globais têm impacto nas decisões e comportamentos no mercado financeiro. O cenário permanece dinâmico, sujeito a desenvolvimentos econômicos e geopolíticos.


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