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Ibovespa fecha em alta de 1,51%, beneficiado por avanços em Vale e Petrobras, após confirmação de votação do arcabouço fiscal na Câmara.
Ibovespa fecha positivo com alta de 1,51%, atingindo 116.156,01 pontos, após confirmação de votação do arcabouço fiscal. Vale registra aumento de 2,25%, impulsionada pela alta do minério de ferro na China. Petrobras sobe 1,33% e 1,32% (#PETR3 e #PETR4, respectivamente), beneficiando o índice apesar do recuo do petróleo.
Estatal amplia ganhos devido a parecer favorável da AGU à exploração de petróleo na Foz do Amazonas. Entre as maiores altas, #IRBR3 sobe 9,14%, liderando recuperação, junto com #VBBR3 (+7,61%) e EZTC3 (+6,99%). Setor bancário também avança: #ITUB4 (+1,56%), #BBDC4 (+0,66%), #SANB11 (+1,25%) e #BBAS3 (+2,26%).
Vale e Petrobras impulsionam recuperação do Ibovespa após confirmação do arcabouço fiscal
O Ibovespa teve uma jornada de valorização, fechando o dia com um aumento expressivo de 1,51%, alcançando a marca de 116.156,01 pontos. Esse desempenho positivo foi amplificado após a confirmação de que o arcabouço fiscal será submetido a votação na Câmara. Entre os principais protagonistas desse movimento ascendente estão a Vale e a Petrobras.
A Vale (#VALE3) aproveitou o impulso da robusta alta no preço do minério de ferro na China nesta terça-feira, registrando um aumento de 2,25%, com cada ação chegando a R$ 62,58. Essa valorização da mineradora desempenhou um papel crucial na recuperação do Ibovespa, que conseguiu superar a barreira dos 116 mil pontos.
As ações da Petrobras também contribuíram para o cenário positivo, com #PETR3 e #PETR4 subindo 1,33% e 1,32%, respectivamente, fechando a R$ 33,50 e R$ 30,61. O destaque da estatal ocorreu no final do pregão, quando a notícia de um parecer favorável da Advocacia-Geral da União (AGU) em relação à exploração de petróleo na Foz do Amazonas impulsionou ainda mais seus ganhos.
O otimismo no mercado refletiu nas maiores altas do Ibovespa, lideradas por #IRBR3, que subiu 9,14%, #VBBR3 com aumento de 7,61%, e EZTC3, que registrou um ganho de 6,99%. O setor bancário também participou do cenário positivo, com #ITUB4 (+1,56%), #BBDC4 (+0,66%), #SANB11 (+1,25%) e #BBAS3 (+2,26%) apresentando ganhos significativos.
A expectativa em torno do arcabouço fiscal e os avanços das empresas mencionadas contribuíram para o movimento ascendente do Ibovespa, apesar do volume financeiro relativamente fraco, totalizando R$ 20,5 bilhões ao final do dia.
Investidores aguardam com cautela discurso de Jerome Powell enquanto dólar registra queda com progresso fiscal e ajustes nos Treasuries.
Já o dólar manteve sua trajetória descendente em relação ao real durante esta terça-feira, impulsionado pela melhora no cenário fiscal e pela correção observada nos juros dos Treasuries. As declarações otimistas dos líderes da Câmara, que confirmaram a votação iminente do arcabouço fiscal, aliviaram as preocupações do mercado. Cláudio Cajado, relator do texto, trouxe um sentimento de segurança ao mercado, que aguarda ansiosamente por um desfecho na saga da regra fiscal, a qual está diretamente ligada ao Orçamento de 2024 e à previsibilidade no panorama da dívida federal.
Desde o início deste mês, o mercado estava em compasso de espera por tais desenvolvimentos, o que influenciou a tendência de baixa do dólar em território brasileiro. Pela manhã, a moeda já apresentava uma queda, influenciada pelo alívio pontual nos juros dos Treasuries e pela substancial valorização do minério de ferro na China.
Entretanto, apesar das melhorias percebidas, o clima nos mercados internacionais permanece cauteloso. Os investidores aguardam os pronunciamentos que serão feitos por Jerome Powell na conferência em Jackson Hole, programada para a próxima sexta-feira. Thomas Barkin, presidente do Fed de Richmond, alertou sobre a importância de alcançar a meta de inflação de 2% nos Estados Unidos, salientando que isso é fundamental para a credibilidade da instituição.
O dólar à vista encerrou o dia com uma desvalorização de 0,76%, cotado a R$ 4,9407, após flutuar entre R$ 4,9265 e R$ 4,9653. No mercado futuro, o dólar para setembro registrava uma queda de 0,90%, cotado a R$ 4,9490 às 17h03. No cenário global, o índice DXY apresentava um avanço de 0,30%, alcançando 103,612 pontos, enquanto o euro sofria uma retração de 0,46%, chegando a US$ 1,0845. A libra esterlina também perdia 0,21%, sendo negociada a US$ 1,2730.
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