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Vale-picanha? Governo Lula estuda auxílio adicional de R$ 35

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Proposta de voucher para compra de carne bovina é avaliada pelo governo, mas recebe críticas por limitar escolhas alimentares.

O governo Lula avalia a criação de um voucher de R$ 35 para famílias do Bolsa Família adquirirem carne bovina. Chamado de “Programa Carne no Prato”, o projeto foi apresentado por pecuaristas de Mato Grosso do Sul. Apesar da expectativa de beneficiar milhões, há críticas à restrição de opções alimentares. Especialistas questionam a preferência por carne vermelha em detrimento de alternativas mais acessíveis e sustentáveis. Para o economista Marcelo Neri, limitar a escolha não é coerente com políticas sociais eficazes. Além disso, o projeto destaca questões ambientais e a necessidade de garantir o uso do benefício para a compra de proteínas.

Proposta de voucher para compra de carne bovina gera debate sobre limitações e impactos ambientais

O governo Lula está avaliando uma proposta para criar um voucher no valor de R$ 35 destinado a famílias cadastradas no programa Bolsa Família, permitindo a compra de até 2 quilos de carne bovina por mês. Apresentado como “Programa Carne no Prato” por um grupo de pecuaristas de Mato Grosso do Sul, o projeto tem como objetivo estimular o consumo de carne entre a população de baixa renda.

Embora a proposta possa beneficiar um grande número de pessoas, recebendo apoio de algumas autoridades, especialistas e analistas levantam preocupações sobre suas limitações e consequências ambientais. A ideia de restringir o benefício à carne vermelha é vista como controversa, especialmente considerando alternativas mais acessíveis e sustentáveis, como proteínas vegetais.

Marcelo Neri, economista e pesquisador de políticas sociais, argumenta que políticas eficazes devem oferecer escolhas amplas aos beneficiários, ao invés de impor preferências específicas. Além disso, ele destaca a importância de considerar os impactos ambientais da produção de carne bovina.

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Enquanto alguns veem o projeto como uma oportunidade para garantir acesso à proteína animal, outros expressam preocupação com a restrição de escolha e a falta de consideração pelas implicações ambientais. O debate sobre a proposta destaca a complexidade das políticas sociais e a necessidade de avaliação cuidadosa de seus potenciais efeitos.

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China irá comprar carne brasileira a “preço de banana”?

Carne a preço de banana: é a realidade que aponta o mais recente relatório do Fundo Monetário Internacional (FMI), que traz projeções de crescimento econômico para a China que apontam para uma desaceleração nos próximos anos. De acordo com o FMI, o crescimento econômico chinês em 2024 deve ser de 4,6%, uma revisão para baixo em relação à estimativa anterior de 5,4%. Embora ainda seja um número considerável, essa projeção é considerada modesta para os padrões chineses, que costumavam surpreender com números mais elevados.

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A desaceleração econômica da China é um ponto de preocupação para o mercado internacional, e especialistas apontam que essa tendência terá impactos inevitáveis sobre as exportações de diversos países, incluindo o Brasil. A economia brasileira é altamente dependente do mercado chinês, especialmente no que diz respeito a produtos como carne bovina, de frango, suína, minério de ferro, milho, soja e algodão.

Fernando Iglesias, analista da Safras & Mercado, destaca que a desaceleração chinesa pode pressionar as exportações brasileiras, principalmente no setor de carnes. Ele aponta que a crise na suinocultura da China é um fator relevante, pois o país passará de uma situação de escassez de oferta em 2022 para uma crise de excesso de oferta, o que afeta os preços e a demanda por proteínas animais.

Iglesias ressalta que, com preços enfraquecidos, a China tende a não participar ativamente do mercado global e não pagará preços altos por proteínas animais. Ele acredita que a situação pode começar a melhorar apenas no segundo semestre de 2024, quando o mercado de carne suína deve se tornar mais equilibrado, e a economia chinesa pode apresentar sinais de recuperação devido aos estímulos do governo.

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No entanto, ele observa que 2024 não deve ser um ano de altas explosivas nos preços das carnes. Como exemplo, ele menciona que há um ano, a China pagava cerca de US$ 6.288,50 por tonelada de carne bovina, enquanto atualmente o valor é cerca de US$ 4.500 por tonelada, representando uma queda de 30%.

A desaceleração econômica chinesa é um fator que merece acompanhamento, não apenas para o Brasil, mas também para outros países que dependem das exportações para o mercado chinês. A dinâmica das relações comerciais e os impactos nos preços das commodities serão elementos cruciais a serem monitorados nos próximos anos, à medida que a China enfrenta esse novo ciclo econômico.


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