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A segunda-feira foi completamente indigesta para os especuladores da “nova Oi”. A companhia, que busca a venda dos seus ativos para reestruturar suas operações, encontrou uma nova barreira. Afina, a Anatel, vai rever seu parecer de aprovação para a venda, feita em 1° de fevereiro, e a negociação não deve acontecer! Confira agora mais detalhes!
O que aconteceu com as ações da Oi?
Assim, as ações ordinárias da Oi (OIBR3) recuaram 10,38% no pregão desta segunda-feira (7), cotadas a R$ 0,95, diante da possibilidade de reversão.
Por parte da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), da aprovação de venda de sua unidade móvel para Tim (TIMS3), Vivo (VIVT3) e Claro.
Segundo reportagem do site do jornal O Globo, citando fontes, a Anatel vai rever sua anuência à venda, aprovada no último dia 1º de fevereiro. Dessa forma, o processo de venda da unidade móvel da Oi, que será dividida entre as três concorrentes, por R$ 16,5 milhões, deverá atrasar.
Ademais, por trás da possível reversão da anuência está um outro interessado no negócio, que é a Copel Telecom, que, segundo O Globo, enviou petição à Anatel pedindo a rejeição da aprovação. Por conta da alegação de que as reuniões da agência teriam sido ilegais.
Além disso, entre os pontos levantados está a marcação de uma reunião, no dia 28 de janeiro. Esta, para tratar do tema, em que o conselheiro Emmanoel Campelo (presidente interino) deveria ter convocado Elisa Leonel, superintendente mais antiga, para presidir a sessão – o que não ocorreu.
Já no dia 31 de janeiro, Campelo deveria ter, conforme O Globo, convocado o conselheiro, Wilson Diniz Wellisch, – o que também não ocorreu. Outra suposta irregularidade estaria na remarcação de uma nova reunião.
Assim, como alega a Copel Telecom, as reuniões não contaram com a presença do conselheiro Wellisch. E que Campelo teria exercido a função de presidente “maculando de ilegalidade irremediavelmente as deliberações e decisões do colegiado nessas ocasiões.”
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