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A Vibra (VBBR3), empresa do setor energético, anunciou na terça-feira, dia 30, uma reestruturação organizacional com a criação de duas novas vice-presidências. Essa movimentação visa fortalecer a estrutura interna da empresa e impulsionar seu crescimento nos próximos anos.
A primeira nomeação é a de Augusto Ribeiro como vice-presidente executivo de Finanças, Compras e Relações com Investidores. Ribeiro assumirá o cargo a partir de 3 de julho de 2023, com prazo de gestão de dois anos. Sua experiência e conhecimento na área financeira serão fundamentais para aprimorar a gestão financeira da empresa, fortalecer o relacionamento com investidores e impulsionar as estratégias de compras.
Além disso, a Vibra escolheu Clarissa Sadock para ocupar a nova vice-presidência de Energia Renovável e ESG (Environmental, Social and Governance). Essa iniciativa demonstra o compromisso da empresa com a sustentabilidade e a busca por soluções energéticas mais limpas e renováveis. Sadock será responsável por impulsionar os projetos e iniciativas relacionados às energias renováveis e fortalecer a estratégia de ESG da Vibra.
A nova vice-presidência de Gente e Tecnologia será liderada por Aspen Andersen. Andersen terá como objetivo principal promover uma cultura organizacional sólida e impulsionar a inovação e a transformação digital na empresa. Essa nomeação reflete a importância estratégica das pessoas e da tecnologia no crescimento da Vibra, garantindo a excelência operacional e a capacidade de adaptação às demandas do mercado.
Essa reestruturação organizacional da Vibra demonstra o compromisso da empresa em fortalecer sua estrutura interna e estar alinhada com as tendências e demandas do setor energético. As nomeações de novos vice-presidentes trazem expertise e liderança para impulsionar o crescimento sustentável e aprimorar a gestão da empresa.
Com essa movimentação, a Vibra reforça sua posição como uma empresa focada em inovação, sustentabilidade e resultados, buscando oferecer soluções energéticas eficientes e alinhadas com as necessidades do mercado. Os próximos meses serão fundamentais para acompanhar o impacto dessas mudanças na empresa e seu desempenho no setor energético.
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