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A cabeça do investidor brasileiro está prestes a dar um nó! Afinal, é tanta informação que interfere no mercado de ações e automaticamente no potencial de rentabilidade dos investimentos que é difícil cravar um caminho com alta taxa de certeza. O único fator certo é: você já está ficando pra trás. Reforma tributária, novas diretrizes econômicas, taxa de juros com expectativa de queda, aumento na credibilidade do Brasil pelo exterior, “fome” de países desenvolvidos em investir em novos destinos, programa de renegociação de dívidas. Afinal, qual a melhor estratégia?
Há de tudo no mercado, no entanto, dois setores chamam a atenção: agronegócio e varejo. E já adianto: muitos vão torcer o nariz para essa avaliação, mas rapidamente vou te mostrar que existe muita perspectiva positiva e sucesso previsto nesse sentido. Além, claro, de outras oportunidades, que podem ser avaliadas de acordo com o perfil de cada investidor
O agronegócio é um dos motores do Brasil e um elo com o exterior, que impulsiona o PIB – Produto Interno Bruto e, dessa forma, gera consequências positivas para a economia interna. A safra deste ano que promete aumento expressivo junto a uma política de incentivos e a demanda externa criam um cenário favorável. E mesmo que recorram à política para tentar desconstruir essa tese, isso é insensato.
Quando nos deparamos com o varejo, basta analisar a história econômica do setor e vermos que sempre depois de um vale, vem um pico. O trabalho para reduzir a taxa de endividamento do brasileiro, junto com movimentos para aumentar o poder de compra fazem do varejo uma das “bolas da vez”. Então, uma onda positiva pode vir a acontecer no segmento e quem entender isso pode ter muito a comemorar. Apesar de análises contrárias, o varejo é um setor que sempre reage rapidamente a estímulos e nesse contexto temos a perspectiva da queda da taxa de juros, trazendo um combo de crédito mais barato (para o consumidor e para a empresa) e redução do endividamento e alavancagem (tanto do consumidor, como das empresas). A Reforma Tributária vem também como mecanismo de equalização e aquecimento da atividade econômica.
Nesse cenário, quem ganhará será o investidor que com a atitude correta vai poder alçar voos há muito tempo não vistos.
Não cabe aqui entrar em análise política, afinal, o investidor busca rentabilizar seu capital. Investir é ser pragmático, analisar histórico, projetar futuro e agir no momento certo. A nossa economia vai avançar ainda mais. As ações de mercados estratégicos estão ganhando força rapidamente e o momento de comprar já está quase acabando. Afinal, o segredo do sucesso de investir é “comprar na baixa e vender na alta”. Então, se você quer aproveitar essa alta, aproveite a baixa de agora, já que ela está com os dias contatos em alguns setores.
Por Maurício Lamon, portfólio manager e co-fundador da GCS Capital.
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