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Wall Street fecha em alta; Ibovespa sobe mas Vale limita ganhos

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Wall Street encerra em alta com desaceleração do PCE; Vale limita ganhos do Ibovespa, que fecha com leve alta.

As bolsas em Nova Iorque fecharam em alta nesta sexta-feira, impulsionadas pela desaceleração do índice de preços de gastos com consumo (PCE) de junho nos EUA. Isso estimulou apostas de uma pausa na política de aperto monetário nos EUA, beneficiando principalmente as empresas de tecnologia.

O Nasdaq liderou os ganhos, com Meta e Tesla avançando mais de 4% e Intel subindo 6,5%. No Brasil, o Ibovespa oscilou entre altas e baixas, mas fechou no campo positivo. No entanto, ganhos foram limitados devido ao forte recuo da Vale. O volume financeiro somou apenas R$ 19,0 bilhões.

Desaceleração do PCE impulsiona Wall Street; Ibovespa sobrevive apesar de queda da Vale

Wall Street encerrou esta sexta-feira em alta, com os índices de Nova Iorque sendo impulsionados pela desaceleração do índice de preços de gastos com consumo (PCE) em junho. Este indicador é o preferido do Federal Reserve (Fed), o banco central dos EUA, para mensurar a inflação.

A desaceleração sugere uma possível pausa na política de aperto monetário por parte do Fed, o que é especialmente favorável para as empresas de tecnologia.

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O Nasdaq liderou os ganhos, subindo 1,90% e fechando a 14.316,66 pontos. Entre as maiores altas do índice, a Meta e a Tesla avançaram mais de 4% cada, enquanto a Intel disparou 6,5%. O Dow Jones avançou 0,50%, para 35.459,29 pontos, e o S&P 500 ganhou 0,99%, fechando a 4.582,23 pontos. Na semana, os índices acumularam ganhos de 2,02%, 0,66% e 1,01%, respectivamente.

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A desaceleração do PCE fez com que os retornos dos Treasuries recuassem. O juro do T-bond de 30 anos caiu a 4,020%, enquanto os juros das T-notes de 2, 5 e 10 anos também apresentaram quedas.

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No Brasil, o Ibovespa teve uma sessão volátil, mas acabou se firmando no campo positivo. O forte recuo da Vale, no entanto, limitou os ganhos do índice. O Ibovespa fechou com uma leve alta de 0,16%, aos 120.187,11 pontos. Ainda assim, na semana, o índice apresentou uma ligeira queda de 0,02%. O volume financeiro da sessão foi de R$ 19,0 bilhões.

Dólar à vista segue mercado externo e cai, mantendo tendência de queda semanal

Já o dólar à vista registrou queda nesta sexta-feira, impactado pelas movimentações do mercado internacional. A moeda americana sentiu os efeitos da desaceleração do PCE (Índice de Preços de Consumo Pessoal) no mês de junho nos Estados Unidos. Isso levou o dólar a furar a barreira dos R$ 4,70 durante a manhã, atingindo a mínima intraday de R$ 4,6966, o menor valor desde maio de 2022.

Na quinta-feira, a divulgação do PIB americano acima das expectativas valorizou a moeda. Contudo, dados recentes mostrando um resfriamento no consumo, na renda e na inflação dos EUA reduziram o medo de que o Fed (Federal Reserve, o banco central americano) continue aumentando os juros.

No cenário japonês, a decisão do Banco Central de “flexibilizar” o controle da curva de juros fez o iene cair fortemente, impactando a queda do índice DXY, que monitora a performance do dólar contra outras moedas. A ação do BC japonês foi vista como mais suave do que o esperado, fazendo a moeda japonesa devolver os ganhos de ontem.

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No cenário local, a taxa de desemprego de junho chegou a 8%, o menor valor das estimativas, reforçando a visão de um mercado de trabalho brasileiro resiliente. Isso demandará cautela do Copom (Comitê de Política Monetária) do Brasil na próxima quarta-feira, com uma expectativa de corte de 0,25pp na taxa básica de juros.

O dólar à vista fechou a semana com queda de 0,59%, cotado a R$ 4,7308, marcando a terceira semana consecutiva de valorização do real frente à moeda americana. No fechamento, o dólar futuro para agosto registrava queda de 0,30%, cotado a R$ 4,7320. O euro e a libra esterlina também registraram alta, enquanto o iene caiu em relação ao dólar.


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