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Magalu dispara 24,43% e petrolíferas recuam com queda do petróleo

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Ações da Magalu lideram ganhos no Ibovespa com alta de 24,43%, enquanto petrolíferas registram perdas seguindo a baixa do petróleo.

As ações da Magalu (#MGLU3) registraram um salto impressionante de 24,43%, atingindo R$ 2,19, e lideraram os ganhos no Ibovespa nesta quinta-feira. Esse aumento notável veio após ajustes contábeis reportados pela empresa e a reversão de prejuízos no terceiro trimestre.

Enquanto isso, empresas petrolíferas enfrentaram um dia difícil, com suas ações declinando em resposta à queda nos preços do petróleo. #PRIO3 sofreu a maior desvalorização, seguida por #RRRP3, #PETR3 e #PETR4. Bancos, em contraste, apresentaram ganhos significativos, com exceção do Banco do Brasil (#BBAS3), cuja ação teve recomendação rebaixada e fechou praticamente estável.

Magalu brilha no Ibovespa; Petrolíferas e Banco do Brasil enfrentam quedas

Nesta quinta-feira, o mercado de ações brasileiro testemunhou uma performance notável da Magalu (#MGLU3), que registrou um salto de 24,43% em suas ações, fechando a R$ 2,19. Este crescimento expressivo posicionou a varejista no topo dos ganhos do Ibovespa, atribuído aos ajustes contábeis recentes e à reversão de prejuízos no terceiro trimestre, reforçando a confiança dos investidores na empresa. Analistas apontam que a Magalu tem um grande potencial de valorização em comparação com seus concorrentes no setor.

Por outro lado, o dia foi desafiador para as empresas petrolíferas, que sofreram perdas acompanhando a forte queda nos preços do petróleo no mercado global. #PRIO3 teve a maior queda entre as ações do índice, com um recuo de 3,53%, seguida por baixas significativas em #RRRP3, #PETR3 e #PETR4. Essas quedas refletem a sensibilidade dessas empresas às flutuações do mercado de commodities.

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Os bancos apresentaram um panorama mais positivo, com #BBDC4, #SANB11, #BBDC3 e #ITUB4 registrando ganhos expressivos. A exceção foi o Banco do Brasil (#BBAS3), cuja ação encerrou o dia quase estável, com uma ligeira queda de 0,02%, após ter sua recomendação rebaixada para neutra pelo Banco Safra.

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A sessão também viu #CIEL3 em baixa e #VALE3 revertendo a tendência negativa para fechar em alta. Este dia de negociações destacou a volatilidade do mercado e a diversidade de fatores que podem influenciar o desempenho das ações, desde relatórios internos e ajustes contábeis até dinâmicas globais do mercado de commodities e avaliações de analistas.

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Incerteza fiscal doméstica e cenário externo mantêm dólar em alta leve

O dólar americano registrou uma modesta valorização frente ao real brasileiro, fechando com alta de 0,17%, cotado a R$ 4,8701. Esse movimento ocorreu apesar da recente vitória do ministro Fernando Haddad na manutenção da meta de déficit zero para 2024.

A afirmação de Danilo Forte, relator da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), sobre a decisão do governo não foi suficiente para dissipar as preocupações com o risco fiscal do Brasil. Especialistas apontam que o desafio fiscal foi apenas postergado para o início do próximo ano.

O governo brasileiro, demonstrando hesitação em reduzir despesas, coloca sua esperança na aprovação de novas fontes de receita pelo Congresso para o ano seguinte. Essa situação de incerteza mantém os investidores cautelosos, refletindo-se na valorização da moeda americana.

No cenário internacional, o dólar mostrou uma tendência de baixa, influenciado por dados econômicos menos animadores vindos dos Estados Unidos, incluindo o mercado de trabalho e a produção industrial. Além disso, a aprovação de um orçamento temporário pelo Congresso americano, que evitou um possível “shutdown” do governo federal, também jogou um papel crucial nos mercados globais.

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Nesse contexto, o índice DXY, que compara o dólar com outras moedas importantes, teve uma queda leve. Paralelamente, o euro e a libra esterlina mostraram variações modestas em relação ao dólar, refletindo um ambiente de cautela e expectativa no mercado cambial internacional.

O dólar à vista fechou em alta de 0,17%, a R$ 4,8701, após oscilar entre R$ 4,8370 e R$ 4,8867. Às 17h09, o dólar futuro para dezembro subia 0,07%, a R$ 4,8765. Lá fora, o índice DXY caía 0,04%, para 104,349 pontos. O euro tinha alta de 0,07%, a US$ 1,0854. E a libra operava estável (-0,01%), a US$ 1,2416.


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