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Ações de consumo doméstico sofrem com alta dos juros futuros

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Ações ligadas ao consumo doméstico enfrentam queda devido à elevação dos juros futuros e clima de aversão ao risco na bolsa.

As ações relacionadas ao consumo doméstico tiveram um dia desafiador, com recuos acentuados após os ganhos recentes. O aumento nos juros futuros e um ambiente de maior cautela na bolsa brasileira contribuíram para as perdas. Empresas como CRFB3, MRFG3 e ARZZ3 experimentaram quedas de 4,14%, 3,40% e 3,26%, respectivamente.

Também enfrentaram retração expressiva as ações de IRBR3, com 9,24% de baixa, e YDUQ3, com 3,86%. No entanto, MGLU3 se destacou, subindo 1,67%, impulsionada por especulações sobre incentivos governamentais para a venda de eletrodomésticos da linha branca. A volatilidade também atingiu bancos e outras blue chips, influenciados por fatores globais e locais.

Impacto dos Juros Futuros e Clima Cauteloso Afeta Cenário de Consumo na Bolsa

As ações ligadas ao consumo doméstico enfrentaram uma queda notável após uma jornada que viu os juros futuros se elevarem e um clima de maior aversão ao risco se instaurar na bolsa de valores brasileira. Os títulos de empresas como CRFB3, MRFG3 e ARZZ3 devolveram parte dos ganhos recentes, registrando perdas de 4,14%, 3,40% e 3,26%, respectivamente. Também sentiram o impacto negativo as ações de IRBR3, que amargaram uma queda de 9,24%, e YDUQ3, com recuo de 3,86%.

No entanto, em meio à retração geral, MGLU3 apresentou um comportamento notavelmente positivo, registrando um ganho de 1,67%. As especulações em torno de possíveis incentivos governamentais para estimular a venda de eletrodomésticos da linha branca impulsionaram o desempenho da ação.

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A instabilidade não se limitou apenas ao setor de consumo. As chamadas “blue chips”, como PETR3 e PETR4, acompanharam o comportamento volátil dos preços do petróleo, enquanto VALE3 se manteve estável apesar do corte de juros anunciado pelo Banco Central da China.

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Além disso, o setor bancário também teve sua parcela de desafios, com ações como ITUB4, BBDC4, BBAS3 e SANB11 enfrentando recuos de 0,41%, 0,72%, 0,36% e 0,45%, respectivamente. As flutuações nos mercados globais e fatores locais contribuíram para a atmosfera cautelosa que marcou o cenário de negociações do dia.

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Economia global e política interna influenciam movimentações do dólar, que permanece próximo aos R$ 5

O dólar manteve uma trajetória ascendente, flertando com a marca dos R$ 5, porém não a ultrapassou, em meio a um cenário de incertezas que envolvem tanto a economia chinesa quanto as decisões políticas vindas dos Estados Unidos. A recente redução das taxas de juros de curto prazo promovida pelo Banco Central da China gerou pouco impacto positivo na economia local, resultando em pressões sobre commodities e moedas de países produtores, como é o caso do real brasileiro.

A atenção dos investidores também permanece voltada para os movimentos da política monetária dos Estados Unidos. Há expectativas de que o discurso de Jerome Powell, presidente do Federal Reserve, no Simpósio de Jackson Hole, traga novas perspectivas e informações sobre os próximos passos da política econômica norte-americana.

No contexto interno, o Congresso brasileiro se mantém como um ponto de cautela. As ações econômicas propostas pelo governo nesta semana são cruciais para evitar possíveis complicações no Orçamento de 2024. No entanto, a indefinição em torno de uma reforma ministerial que impactaria fortemente a configuração política cria um ambiente de incerteza, influenciando diretamente as votações e o mercado financeiro.

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No fechamento das negociações, o dólar à vista registrou alta de 0,22%, atingindo o patamar de R$ 4,9787. Paralelamente, o dólar futuro para setembro apresentou um acréscimo de 0,10%, situando-se em R$ 4,9900. Enquanto isso, no cenário internacional, o índice DXY exibiu uma leve queda de 0,04%, estabelecendo-se em 103,334 pontos. O euro e a libra também demonstraram variações, com ganhos de 0,19% e 0,20%, respectivamente.


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