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Dólar respeita os R$ 5 apesar de incertezas em China e EUA

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Dólar se mantém próximo dos R$ 5, enfrentando influências da economia chinesa e da política monetária dos EUA. Cautela domina mercados.

O dólar exibiu um movimento ascendente, aproximando-se da marca de R$ 5, porém sem ultrapassá-la, à medida que preocupações em relação à economia chinesa e aos próximos passos do Federal Reserve dos Estados Unidos persistem. O Banco Central da China tomou medidas para reduzir os juros de curto prazo, mas essa ação não conseguiu reavivar a economia local, resultando em efeitos negativos sobre commodities e moedas de nações exportadoras, incluindo o real brasileiro.

A postura cautelosa dos investidores quanto à política monetária norte-americana também prevalece, enquanto aguardam por pistas no discurso de Jerome Powell durante o Simpósio de Jackson Hole. No cenário interno, a atenção se volta para as ações econômicas do governo no Congresso, cujo avanço é crucial para preservar o Orçamento de 2024.

Economia global e política interna influenciam movimentações do dólar, que permanece próximo aos R$ 5

O dólar manteve uma trajetória ascendente, flertando com a marca dos R$ 5, porém não a ultrapassou, em meio a um cenário de incertezas que envolvem tanto a economia chinesa quanto as decisões políticas vindas dos Estados Unidos. A recente redução das taxas de juros de curto prazo promovida pelo Banco Central da China gerou pouco impacto positivo na economia local, resultando em pressões sobre commodities e moedas de países produtores, como é o caso do real brasileiro.

A atenção dos investidores também permanece voltada para os movimentos da política monetária dos Estados Unidos. Há expectativas de que o discurso de Jerome Powell, presidente do Federal Reserve, no Simpósio de Jackson Hole, traga novas perspectivas e informações sobre os próximos passos da política econômica norte-americana.

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No contexto interno, o Congresso brasileiro se mantém como um ponto de cautela. As ações econômicas propostas pelo governo nesta semana são cruciais para evitar possíveis complicações no Orçamento de 2024. No entanto, a indefinição em torno de uma reforma ministerial que impactaria fortemente a configuração política cria um ambiente de incerteza, influenciando diretamente as votações e o mercado financeiro.

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No fechamento das negociações, o dólar à vista registrou alta de 0,22%, atingindo o patamar de R$ 4,9787. Paralelamente, o dólar futuro para setembro apresentou um acréscimo de 0,10%, situando-se em R$ 4,9900. Enquanto isso, no cenário internacional, o índice DXY exibiu uma leve queda de 0,04%, estabelecendo-se em 103,334 pontos. O euro e a libra também demonstraram variações, com ganhos de 0,19% e 0,20%, respectivamente.

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No mercado de juros futuros, houve um aumento significativo nas taxas, especialmente nos prazos mais longos. Isso foi influenciado pela valorização do dólar em relação ao real e pelos rendimentos dos títulos do Tesouro dos Estados Unidos (Treasuries), que atingiram novas máximas históricas no dia. Fatores internos também contribuíram para essa tendência, incluindo preocupações com possíveis adiamentos na reforma tributária e no arcabouço fiscal. A incerteza em relação à economia chinesa continuou, com os investidores aguardando medidas mais sólidas para impulsionar o crescimento desse país.

O corte na taxa de juros de curto prazo não animou os investidores, levando-os a sair de investimentos em commodities e moedas de países emergentes exportadores, como o Brasil. Nos Estados Unidos, as taxas de juros dos títulos do Tesouro de 2 anos e 10 anos subiram, refletindo a confiança na robustez da economia americana. Essa confiança levou os investidores a apostarem em maiores retornos, considerando que o Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA) poderia manter as taxas de juros elevadas por um período prolongado.

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Havia expectativas de que Jerome Powell, presidente do Fed, fornecesse mais informações sobre a política monetária do banco central durante um evento em Jackson Hole. No encerramento do dia, os contratos de juros futuros apontavam taxas diversas: o contrato com vencimento em janeiro de 2024 permaneceu quase estável em 12,435%; o contrato para janeiro de 2025 subiu para 10,615%; o contrato para janeiro de 2026 atingiu 10,275% no ponto mais alto do dia; o contrato para janeiro de 2027 ficou em 10,480%; o contrato para janeiro de 2029 registrou 10,980%; e o contrato para janeiro de 2031 fechou em 11,260%.


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